sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A poesia de João Carlos Taveira recebe homenagem na BNB



Qui, 27 de Setembro de 2012 16:57

A poesia de João Carlos Taveira recebe homenagem na BNB


    João Carlos TaveiraO Sarau Videoliteromusical Poemação do mês de outubro homenageia o escritor e poeta João Carlos Taveira. O evento acontece no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), localizado no 2º andar, na próxima terça-feira, 2, a partir das 18h. A 29ª edição do Poemação tem a coordenação dos poetas Marcos Freitas e Jorge Amâncio. A entrada é gratuita.
    Nascido em Caratinga, MG, João Carlos Taveira reside em Brasília desde 1969. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha atualmente como revisor, copidesque e conselheiro editorial. Tem publicados os livros de poesia O prisioneiro (1984), Na concha das palavras azuis (1987), Canto só (1989), Aceitação do branco (1991), A flauta em construção (1993) e Arquitetura do homem (2005). É membro da Academia Brasiliense de Letras, da Associação Nacional de Escritores e do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.
    O Sarau terá a presença da poeta tocantinense Lurdiana Araújo, radicada em Brasília há 15 anos, que vai lançar o seu mais recente trabalho Cerrado Poético e Outras Poéticas. Gabriela Ziegler, filha dos poetas Paula Ziegler e Francisco Kaq, também participa desta edição. Sabrina Falcão, estudante de Artes Cênicas na Faculdade Dulcina de Moraes, faz sua estreia no evento.
    A segunda edição da Z-Revista de Poesia será relançada no Poemação. Organizada pelo poeta Paulo Cezar Alves Custódio (Paco Cac), a publicação reúne poemas de Angélica Torres, Noélia Ribeiro, João Marcos de Camillis Gil, Jorge Amâncio, Marcos Freitas, entre outros representantes da poesia brasiliense. O Coral Alegria, composto por cantores voluntários, participa da noite poética sob a direção e regência da professora Ana Boccucci.
    XXIX Poemação - Sarau Videoliteromusical em homenagem ao poeta João Carlos Taveira. Com participações de Lurdiana Araújo, Gabriela Ziegler, Sabrina Falcão e Coral Alegria. Relançamento da segunda edição da Z-Revista de Poesia. Dia 2 de outubro, terça-feira, a partir de 18h, no auditório da BNB (2º andar). Entrada franca. Coordenação e informações: Jorge Amâncio e Marcos Freitas.

    Foto: Divulgação

    Livro Fernando Pessoa – uma quase autobiografia.


    27.setembro.2012 20:27:37



    estadão.com.br

    O escritor pernambucano José Paulo Cavalcanti Filho venceu nesta quinta-feira, 27, o Prêmio José Ermírio de Moraes de 2012, pelo livro Fernando Pessoa – uma quase autobiografia. “É a mais importante biografia de Pessoa, desfazendo equívocos de décadas em torno do homem”, afirmou Marcos Vilaça, ex-Presidente da ABL.

    O prêmio, no valor de R$ 75 mil, já foi concedido a autores como Décio de Almeida Prado e Luiz Felipe de Alencastro. Cavalcanti Filho é advogado, formado pela UFPE, e foi secretário-geral do Ministério da Justiça no governo José Sarney. Ele ocupa a cadeira 27 na Academia Brasileira de Letras, e atualmente integra a Comissão da Verdade e é consultor da Unesco no Banco Mundial.

    Maestro Jorge Antunes celebra 70 anos com turnê pela Europa e pelo Oriente



     
    Gabriel de Sá
    Publicação: 28/09/2012 08:24Atualização:

     (Marcus Antunes/Divulgação 
)

    No começo dos anos 1990, o maestro Jorge Antunes passou uma temporada na Alemanha e outra em Israel, pesquisando sobre os últimos sete anos de vida da militante comunista de origem judaica Olga Benário, morta em campo de extermínio pelo regime nazista em 1942. “Levantei um material riquíssimo, que ainda pretendo publicar em livro”, comenta ele. A pesquisa resultou na ópera Olga, que estreou no Theatro Municipal de São Paulo, em 2006, sendo assistida por milhares de pessoas e se tornando um marco na carreira do compositor carioca, radicado em Brasília desde 1973.

    Os dois países, portanto, não poderiam estar de fora da turnê internacional comemorativa dos 70 anos do maestro, para a qual ele embarca amanhã e que inclui, também, Viena, na Áustria. Antunes, acompanhado pelo Grupo Experimental de Música Nova do Brasil (Gemumb), apresentará composições mais recentes de sua obra, como Rituel violet, Violinia sideral, Miró escuchó Miró e Polimaxixenia sideral. Em 2012, há mais a se celebrar do que apenas a data redonda completada em 23 de abril (“Dia de São Jorge”, enfatiza): o maestro inteira 50 anos de carreira profissional.

    Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2012/09/28/interna_diversao_arte,324937/maestro-jorge-antunes-celebra-70-anos-com-turne-pela-europa-e-pelo-oriente.shtml
     

    quinta-feira, 27 de setembro de 2012

    SERGIO DUBOC e URBANO RIBEIRO

    Sergio Duboc
     Nesta quinta feira, 27 de setembro, a partir das 19:30  até às 23 h, estarei me apresentando juntamente com meu amigo e  Urbano Bezerra no BRASEIRO ARAGUAIA, localizado à 716 norte, em frente ao centro tecnológico do Banco do Brasil, entre  a  W-3  e  a W-5. Este ainda é um dos poucos lugares  na nossa cidade que permite e prestigia a nossa música, acho sinceramente que deveríamos lutar para preservar estes espaços.  A comida de lá é muito boa e nos tocaremos diversos compositores brasileiros,  como Adoniram Barbosa, Cartola, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Noel Rosa, Nelson Cavaquinho, Caetano Veloso, Tom Jobim e outros maravilhosos compositores da nossa música, além , é claro, de músicas de minha autoria e do grupo Liga Tripa.

    II Concurso Nacional de Pesquisa sobre Cultura Afro-Brasileira

    | 25/09/2012


    Com o objetivo de estimular a produção científica e dar visibilidade aos trabalhos acadêmicos que discorram sobre a Cultura Afro-Brasileira, a Fundação Cultural Palmares (FCP/MinC), através do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra promove o II Concurso Nacional de Pesquisa sobre Cultura Afro-Brasileira – Prêmio Palmares 2012. As inscrições dos trabalhos poderão ser realizadas até o dia 1º de novembro.

    Serão premiados ao todo 13 trabalhos de pesquisas em três categorias: Monografia, Dissertação e Tese. Nas duas primeiras, os melhores trabalhos de cada região brasileira ganharão prêmios. Os autores das Monografias escolhidas receberão R$ 4 mil, enquanto que os premiados na categoria Dissertação receberão R$ 8 mil.

    As três Teses vencedoras receberão como prêmio a publicação de um livro, com tiragem mínima de mil exemplares contendo na íntegra o conteúdo da pesquisa premiada.
    Terão destaques os trabalhos como Pesquisa sobre Cultura Afro-Brasileira que apresentem aspectos da tradição histórica, social, cultural, geográfica ou jurídica da população afrodescendente no Brasil, bem como sobre patrimônio material e imaterial afro-brasileiro.

    Confira o edital.

    Fonte: FCP/MinC / Texto: Ascom/MinC

    4° Festival Cultural do Gama reúne música, circo e teatro

    | 25/09/2012
    (Foto: Divulgação)

    Até o dia 29 de setembro é possível conferir a quarta edição do Festival Cultural do Gama. A programação do encontro conta com atrações de circo, música e teatro oferecidas gratuitamente ao público de todas as idades. O Festival ocorre no Espaço Cultural Bagagem, localizado na quadra 40 do Setor Central do Gama (DF).

    Além de oferecer ao público uma opção de lazer, a iniciativa tem como objetivo dar visibilidade ao trabalho dos artistas locais e de outras regiões que também participam do Festival. O evento teve início no dia 20 de setembro. Já passaram pelo palco do espaço os grupos Cia Desvio, Estrupenda Trupe, Cia Bagagem, Mamamulengo Mulungu, Mambembrincantes, Cia Jorge Crespo e Carlos Anchieta.

    Os próximos dias contarão com apresentações do Grupo Mimesis, Mamulengo Sem Fronteiras, Walter Sarça, Cia Oop’s (GO), entre outros. O encerramento do Festival ficará por conta da Bateria Show da Mocidade Independente do Gama, a arte circense dos Irmãos Saúde e a apresentação “Pérolas de Berenice”, por Cláudio Falcão.

    Confira a programação completa abaixo:

    25/09 (terça-feira)
    10h -“Exemplos de Bastião”- Mamulengo Sem fronteiras
    15h -“O gato de botas”- Grupo Mimesis
    20h -“Folia de Antão”- Walter Sarça

    26/09 (quarta-feira)
    10h -“O macaco e a velha”- Cia Bagagem
    15h -“Desamor”- Cia Oop’s (GO)
    20h -“O olho”- Cia Oop’s (GO)

    27/09 (quinta-feira)
    10h -“As desventuras de Linduina”- Cia Criar
    15h -“Ser tão celestial”- Cia Hierofante
    20h -“As bondosas”- Depois das cinco

    28/09 (sexta-feira)
    15h
    -“Circo na Lona”- Cia Avulso
    20h -“Doces lembranças de nós mesmos”- Grupo Semente

    29/09 (sexta-feira)
    17h
    - O grande circo dos Irmãos Saúde
    18h - Bateria show da A.D.C. Mocidade Independente do Gama
    20h - “Pérolas de Berenice”- Cláudio Falcão

    4° Festival Cultural do Gama
    Data: De 20 a 29 de setembro
    Horários: Confira a programação.
    Local: Quadra 40 loja 16 Setor Central – Gama/DF (Espaço Cultural Bagagem)
    Mais informações pelo telefone (61) 3556 – 6606 ou pelos endereços ciabagagem@gmail.com e ciabagagem@hotmail.com.
    Saiba mais sobre o Espaço Cultural Bagagem no portal Cia Bagagem
    Classificação indicativa:
    Espetáculos matutinos e vespertinos para todas as idades.
    Espetáculos noturnos indicados para maiores de 16 anos.

    Homenagem ao poeta João Carlos Taveira - Poemação XXIX


     










    Poemação 29

    Poeta homenageado João Carlos Taveira

    Release

    A Biblioteca Nacional de Brasília Leonel de Moura Brizola realizará no dia 02 de outubro de 2012, o Vigésimo Nono Sarau – Poemação que homenageia o poeta João Carlos Taveira.

    O poeta João Carlos Taveira, nascido em Caratinga, MG, reside em Brasília desde 1969. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha atualmente como revisor, copidesque e conselheiro editorial. Tem publicados os seguintes livros de poesia: O prisioneiro (1984), Na concha das palavras azuis (1987), Canto só (1989), Aceitação do branco (1991), A flauta em construção (1993) e Arquitetura do homem (2005). Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.

    A poeta tocantinense Lurdiana Araújo relança o seu mais recente trabalho “Cerrado Poético e Outras Poéticas”. São 122 poemas que levam o leitor a um passeio entre as diversas facetas do cerrado e outras inquietações do cotidiano, é o terceiro livro lançado pela escritora. Lurdiana publicou o romance “CAMPOLINA –O Jardim da Felicidade” e, em 2005, lançou seu primeiro livro de poema intitulado: “Querido Mundo”. Professora, escritora, poeta. Nasceu em Filadélfia, Estado do Tocantins. Radicada em Brasília há quinze anos, é formada em Artes/Teatro. Especialista em Arte-Educação e Tecnologias Contemporâneas. Pós-graduada em Arteterapia.

    A revista“Z” pretende divulgar poetas de todos os estados brasileiros, buscando intercâmbio constante, viagens de pacíficos e atlânticos, poetas de países pertos e distantes. A segunda edição da Revista – Z, organizada pelo poeta Paulo Cezar Alves Custódio (Paco Cac) reúne dentre outros Angélica Torres, Noélia Ribeiro, João Marcos de Camillis Gil, Jorge Amâncio, Marcos Freitas, representantes da poesia brasiliense será relançada no Poemação 29.

    Gabriela Zieglernasceu em Brasília, filha dos poetas Paula Ziegler e Francisco Kaq. Tem 18 anos. Começou a escrever pequenos poemas por volta dos cinco anos de idade. Publicou seu primeiro livro, Por Enquanto, Por Um Canto, Por Encanto, em 2006, pela editora Casa das Musas, com poemas feitos na infância. Pretende cursar Jornalismo. O Caleidoscópio é um projeto de livro com seus poemas inéditos, escritos entre 2006 e 2010.

    O Coral Alegria, grupo de canto coral com mais de 10 anos de existência e atuação ininterrupta em Brasília, e composto basicamente por cantores voluntários da Comunidade Brasiliense, é regido pela maestrina Ana Boccucci, única regente do Coral, ao longo de toda sua existência e direção musical de Nestor Kirjner. O Coral Alegria conta com inúmeras apresentações pelo DF tornando um dos corais mais queridos de Brasília.

    Sabrina Falcão é paulista, radicada em Brasília e estudante de artes cênicas na faculdade Dulcina de Moraes faz sua estreia no Poemação 29.

    Ao final a plateia mostra o talento em Poesia na Plateia. Sorteio de livros para a plateia.

    O Poemação é realizado todas as primeiras terças feiras do mês no auditório da Biblioteca Nacional. Sob a coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.

    Livro Estudo Sólido de Literatura, de Márcio Moraes






    Professor Marcio Moraes lança obra Literária

    28/08/2012 - 18h49m

    Ano passado, o professor de Literatura Márcio Moraes lançou a apostila: “Estudo Sólido de Literatura” com análise das cinco obras indicadas para o processo seletivo da Unimontes 1/2012 e 2/2012. Em virtude da aceitação do trabalho pelos alunos, bem como o reconhecimento crítico advindo de especialistas em Literatura, este ano o Estudo adquiriu status de Livro de Ensaios Literários, com direitos autorais reservados e registro na Biblioteca Nacional.

    O livro passou pelo crivo do professor Dr. Osmar Oliva, autor de Cartas para Mariana, o qual leu a crítica sobre sua obra e viu no trabalho do professor Márcio um estudo digno de apreciação literária. Publicamente, em palestra realizada em um colégio particular da cidade, Osmar Oliva recomendou a leitura do estudo como fonte de enriquecimento crítico para a interpretação de sua obra e consequentemente das demais. Em rede social (facebook), Osmar Oliva comenta: “Parabéns, Márcio, pelos estudos sérios e inteligentes que realizou sobre os livros do vestibular. Indico para todos esse material excelente!”

    O estudo também conta com a apreciação de outros professores da Unimontes os quais, inclusive, utilizaram o estudo em aulas do Curso de Letras como atestou o professor Ilmar Rodrigues Fernandes em depoimento constante no livro: “Exemplar e digna de mérito é a atitude do professor Márcio Adriano Silva Moraes. Seu estudo das obras do vestibular da Unimontes, não só procuram atender aos objetivos do vestibular como também é útil àqueles que se dedicam à literatura”.

    O autor Petrônio Braz, que teve sua obra analisada semestre passado, também traz o seu depoimento no livro, ressaltando a qualidade com que seu livro foi analisado. Análise, inclusive, digna de comunicação no Congresso da União Brasileira de Escritores em Ribeirão Preto, ano passado, evento do qual participaram os escritores Márcio Moraes e Petrônio Braz.

    Em rede social, a professora de Literatura da Unimontes, Dra. Ivana Ferrante Rebello, membro da Cotec, comenta: “Márcio, o trabalho que você vem realizando é diferenciado, de qualidade e reflete o leitor aprimorado que vc é. Sucesso!”.

    O estudo também conta com depoimento de alunos que passaram no vestibular tendo como respaldo para gabaritar a prova de Literatura da Unimontes o Estudo Sólido de Literatura.

    As obras analisadas foram: “A alma encantadora das ruas”, de João do Rio; “Nós e os outros”, org. de Marisa Lajolo; “Claro Enigma”, de Carlos Drummond de Andrade; “A Hora da Estrela”, de Clarice Lispector; “Cartas para Mariana”, de Osmar Oliva.

    O Estudo também estará disponível nas livrarias da cidade: Palimontes e Thaís (Quarteirão do Povo). A expectativa é de que os exemplares estejam disponíveis em potencial a partir desta quinta-feira, dia 30 de agosto.

    Fonte: Jornal O Norte: 



    terça-feira, 25 de setembro de 2012

    Bartolomeu Campos de Queirós e Suzana Montoro vencem Prêmio São Paulo de Literatura

     

    Anúncio aconteceu na noite desta segunda-feira, 24, no Museu da Língua Portuguesa

    24 de setembro de 2012 | 21h 38
    Maria Fernanda Rodrigues - O Estado de S. Paulo


    O escritor Bartolomeu Campos de Queirós - Divulgação
    Divulgação
    O escritor Bartolomeu Campos de Queirós
     
    Escritor e especialista em leitura e em formação de leitores, Bartolomeu Campos de Queirós venceu o Prêmio São Paulo de Literatura por seu romance Vermelho Amargo (Cosac Naify). Morto em janeiro, o autor é finalista também do Prêmio Portugal Telecom. Os Hungareses (Ofício das Palavras), da psicóloga Suzana Montoro, foi o melhor livro do ano de autor estreante. O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira, 24, em cerimônia no Museu da Língua Portuguesa, que contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e de Marcelo Araújo, secretário de Cultura do Estado. Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, este é o maior prêmio em dinheiro da literatura brasileira e paga R$ 200 mil para cada um dos vencedores.

    Em sua quinta edição, recebeu a inscrição de 209 romances - todos escritos originalmente em língua portuguesa e editados pela primeira vez no Brasil em 2011. O júri final foi formado por Helena Bonito Couto Pereira, professora do Mackenzie; Fernando Augusto Magalhães Paixão, escritor e professor da USP, o livreiro Lucio Claudio Zaccara, o crítico literário e membro da Academia Paulista de Letras Fábio Lucas Gomes e o bibliotecário Djair Rodrigues de Souza. Na primeira etapa, uma comissão formada por 10 profissionais dessas mesmas áreas escolheram os finalistas.

    Na categoria "veteranos", Bartolomeu concorreu com Adriana Lunardi (A Vendedora de Fósforos/Rocco); Domingos Pellegrini (Herança de Maria/Leya); Hélio Pólvora (Don Solidon/Casarão do Verbo); Luiz Ruffato (Domingos Sem Deus/Record); Luiz Vilela (Perdição/Record); Michel Laub (Diário da Queda/Companhia das Letras); Paulo Scott (Habitante Irreal/Alfaguara); Silvio Lancellotti (Em nome do Pai dos Burros/Global); Tatiana Salem Levy Dois Rios/Record).

    Já a psicóloga Suzana Montoro, autora de livros infantis e juvenis, disputou o título de romancista revelação com Ana Mariano (Atado de Ervas/L&PM); Bernardo Kucinski (K, Expressão Popular); Chico Lopes (O Estranho no Corredor/Editora 34); Edmar Monteiro Filho (Fita Azul/Babel); Eliane Brum (Uma Duas/Leya); Julián Fuks (Procura do Romance/Record); Luciana Hidalgo (O Passeador/Rocco); Marcos Bagno (As memórias de Eugênia/Positivo); Susana Fuentes (Luzia/7Letras).

    Histórico
    Cristóvão Tezza, que em 2008 ganhou os mais importantes prêmios literários com O Filho Eterno, foi o vencedor da edição de estreia do Prêmio São Paulo de Literatura. O título de melhor livro de autor estreante foi dado ao romance A Chave da Casa, de Tatiana Salém Levy.

    Em 2009, ganharam Ronaldo Correia de Brito, com Galileia, e Altair Martins, com A Parede No Escuro (estreante). Raimundo Carrero foi o autor do melhor livro de 2010 - A Minha Alma é Irmã de Deus. Ao seu lado, o estreante Edney Silvestre e o romance Se Eu Fechar Os Olhos Agora. O escritor e tradutor Rubens Figueiredo ganhou a edição de 2011 com seu livro Passageiro do Fim do Dia, vencedor do também prestigioso Prêmio Portugal Telecom de Literatura. O editor Marcelo Ferroni foi o autor estreante do ano.

    Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,bartolomeu-campos-de-queiros-e-suzana-montoro-vencem-premio-sao-paulo-de-literatura,935257,0.htm
     

    segunda-feira, 24 de setembro de 2012

    A cantora e compositora brasiliense Fernanda Cabral apresenta o show do seu novo trabalho, o CD Praianos



    29 de Setembro, 20h - Teatro Eva Hertz, Livraria Cultura/ DF
    Fernanda Cabral
    Praianos

    Após longa temporada na Espanha, a cantora e compositora brasiliense Fernanda Cabral apresenta o show do seu novo trabalho, Praianos. Pré-selecionado para o Prêmio da Música Brasileira 2012, este é um disco inteiramente autoral, gravado entre Madri, João Pessoa e São Paulo. Suas composições são perpassadas pelas texturas eletrônicas, pelos baques da Paraíba e pela modernidade da produção do pianista espanhol Cope Gutiérrez, também parceiro no disco.

    O nome Praianos, título de uma de suas parcerias com o músico Chico César, resume em grande parte a atmosfera do disco, em que muitas das músicas falam do mar e do amor em suas diferentes dimensões.

    Fernanda  já é conhecida na Europa e no Japão, onde chegou a cantar no Blue Note de Tokyo, com o grupo espanhol Wagon Cookin’. Nesses anos de andança pela Europa, participou da gravação de vários discos de compositores, cantores e produtores, tanto por lá como por aqui, como Pedro Guerra, Rainer Trueby, Zezo Ribeiro e o DJ e produtor brasileiro Chico Correa. Atualmente participa como cantora convidada na turnê internacional  “Alborada do Brasil”, último disco do músico gallego Carlos Núñez percorrendo festivais de World Music por diferente países, como Escócia, França, Portugal, España.

    Entre as suas últimas colaborações está a realizada no último filme de Pedro Almodóvar, “A Pele que Habito”, onde fez a preparação vocal da cantora espanhola Ana Mena para cantar em português a música “Pelo Amor de Amar”.

    TRAJETÓRIA DO CD desde o lançamento

    O Cd foi lançado no Festival Cena Contemporânea em setembro de 2011. De lá pra cá a cantora realizou shows no Brasil no Festival de Artes de Areia (PB), Estação Nordeste (João Pessoa-PB), Teatro da Vila (SP), Casa do Núcleo (SP),  no Sesc Vila Mariana (SP). Realizou também 8 shows em turnê na primavera europeia entre março e maio, em cidades como Rivas Vaciamadrid, Málaga e Madrid, cidade onde desenvolveu sua carreira nos últimos 14 anos.


    TEASER DO SHOW:
    http://www.youtube.com/watch?v=qgMP0TqKGSA

    "nanda anda ainda nua como a lua quando nasce nas praias de sua cidade. não por despudor ou necessidade. é da natureza de seu elemento que esgarçe nuvens, alevante ondas e assopre ventos. nanda cavalga oceanos sem sela. ela mesma sem rédeas. e cirandeia sereia de todas as águas. sem anáguas deságua arco-íris onde passa no comando de seu voo. onde anda nanda."  Chico César
    Fernanda Cabral - Voz e Violão
    Daniel Mello - Baixo
    Misael Barros - Bateria

    Participação especial: Naira Carneiro - Acordeão


    VIDEO CLIP Roda menino
    SELECIONADO NA MTV BRASIL:
    Março/2012
    http://music.mtv.uol.com.br/artista/fernanda_cabral_br/videos/752237/roda_menino

    Ellen Oléria - Zumbi (Jorge Ben Jor)

    Participe da intervenção Declame para Drummond 2012 e coloque um poema no meio do caminho de alguém

    sexta-feira, 21 de setembro de 2012

    Produção literária brasileira no século 19 circulava pelo mundo

    Literatura

    21/9/2012 - 07h29
    Produção literária brasileira no século 19 circulava pelo mundo
    por Elton Alisson, da Agência Fapesp

    Trocas recíprocas de livros e impressos entre Brasil, França, Portugal e Inglaterra na época contrariam o paradigma do atraso e dependência cultural do país, aponta estudo realizado por pesquisadores dos quatro países

    Agência Fapesp – Já no início do século 19 um leitor no Rio de Janeiro podia encomendar um livro recém-lançado em Paris, na França, e recebê-lo em 28 dias, que era o tempo que a obra necessitava para ser transportada por navio até o Brasil e que equivale, aproximadamente, ao mesmo prazo que empresas de comércio eletrônico estrangeiras, como a norte-americana Amazon, levam para entregar uma obra hoje no país quando não encomendada pelo sistema de correio expresso.

    Na mesma época, obras de autores brasileiros, como Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810), foram traduzidas para o francês, o italiano, o latim e o russo, a exemplo do que ocorre atualmente com os livros mais lidos no mundo, que são lançados quase que simultaneamente em diferentes idiomas.

    Como os exemplos demonstram, a globalização da cultura não é um processo que se iniciou no século 20, com o advento das tecnologias de informação e comunicação. Mas remonta ao início do século 16 – quando espanhóis e portugueses começaram a viajar pelo globo – e se intensificou no século 19, quando os livros e impressos começaram a circular pelo mundo, criando uma forma especial de conexão entre as pessoas em diferentes partes do planeta, tal como a internet faz hoje.

    De modo a estudar o fenômeno sob uma perspectiva transnacional, pesquisadores do Brasil, Portugal, França e Inglaterra iniciaram um Projeto Temático, com apoio da Fapesp, com o objetivo de conhecer melhor os impressos e as ideias que circulavam entre os quatro países entre 1789 a 1914.

    No período, que ficou conhecido como o “longo século 19”, houve uma notável ampliação do público leitor e mudanças tecnológicas, como a ampliação da rede ferroviária europeia e o desenvolvimento dos navios a vapor, que facilitaram a divulgação e a circulação dos impressos pelas diferentes partes do globo.

    Nessa época, quando os países começaram a se definir como nações que queriam se separar uma das outras, ao mesmo tempo em que o processo de integração ganhava força, livros brasileiros foram traduzidos para o francês e publicados na forma de folhetim em jornais em Paris e obras de autores franceses também fizeram o percurso inverso.

    “A tradução de livros na forma de folhetim fazia com que pessoas, em diferentes lugares do mundo, ficassem conectadas, porque liam mais ou menos ao mesmo tempo a mesma história nos jornais”, disse Marcia Azevedo de Abreu, professora do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do projeto, à Agência FAPESP.

    “Um capítulo de um livro recém-publicado na França era mandado por navio e traduzido no Brasil. Às vezes, o autor adoecia, por exemplo, e a tradução não podia sair aqui”, contou a pesquisadora.

    Neste período também foram lançados livros e manifestos por intelectuais brasileiros, que estudaram em universidades de Portugal e da França e se tornaram membros de importantes instituições acadêmicas estrangeiras, como o Instituto Histórico de Paris.

    Durante a permanência na França, por exemplo, os brasileiros conheceram e estabeleceram relações com os intelectuais nativos, que lhes ajudaram a lançar publicações como a revista Niterói.

    Na revista, que circulou primeiramente em Paris e que para ser lida no Brasil era preciso importá-la, foi publicado pelo poeta brasileiro Gonçalves de Magalhães (1811-1882) o primeiro Manifesto Romântico Brasileiro.

    Já a primeira tradução para o francês de O Guarani, de José de Alencar (1829-1877), foi publicada também em folhetim no século 19, sob o título Les filles du Soleil (As filhas do Sol), em um jornal lançado na França por um grupo de brasileiros para divulgar o Brasil no país europeu.

    “Algumas obras de grandes autores brasileiros também foram impressas primeiramente na França por Louis Auguste Garnier, que foi o maior editor brasileiro do século 19, porque era mais caro importar papel branco do que impresso no Brasil nesta época”, disse Abreu.

    “Além disso, era mais chique para os leitores brasileiros comprar um livro impresso na França, e as próprias editoras exploravam isso na publicidade, destacando que a obra havia acabado de chegar de Paris ou escrevendo na primeira página da obra que ela foi impressa na França”, destacou a pesquisadora.

    Por outro lado, de acordo com Abreu, assim que terminou a proibição de se imprimir publicações no Brasil, que vigorou até 1808, alguns livreiros, como o francês Paul Martin, começaram a publicar livros no Brasil e exportá-los para Portugal, onde Martin estava instalado, e que desempenhou um importante papel no processo de integração literária entre os países por meio das traduções.

    Como a grande referência no século 19, a França traduzia na época obras de todo o planeta para o francês, que era a língua que o mundo inteiro lia e partir da qual os países faziam as traduções para seus idiomas oficiais.

    Ao perceber que uma determinada obra lançada na França fez sucesso, os portugueses logo tratavam de traduzi-la para a língua portuguesa e a enviavam para o Brasil, possibilitando que não só as elites, que liam francês, pudessem ter acesso à obra.

    “O Brasil era a filial de muitos livreiros de Portugal, que eram muito ativos e traduziam muito rapidamente livros e impressos e enviavam para cá”, disse Abreu.

    “Mas não eram só os brasileiros que esperavam o que os estrangeiros mandavam para cá. Os estrangeiros também esperavam o que o Brasil mandava para o exterior”, ressaltou a pesquisadora.

    Falso atraso e dependência cultural

    Na avaliação da pesquisadora, as constatações feitas no primeiro ano do projeto de pesquisa contrariam o paradigma de que o Brasil esteve sempre atrasado culturalmente em relação aos outros países, e mais recebeu do que exerceu influência cultural.

    “A gente aprende que a França influencia culturalmente Portugal, que por sua vez influencia o Brasil, e que a influência cultural se esgota aqui. Mas temos observado que também há livros e impressos que saíram do Brasil e foram para estes países e que as trocas entre eles eram desiguais, mas recíprocas”, disse Abreu.

    A primeira história da literatura brasileira, por exemplo, foi escrita pelo francês Ferdinand Denis (1798-1890), que publicou em 1826 um livro na França intitulado O resumo da história literária do Brasil.

    Já uma das mais importantes obras de Victor Hugo (1802-1885), o romance Les Misérables, foi publicado no Brasil antes mesmo de ser lançado na França, graças a um contrato de exclusividade com o editor do autor francês, conforme uma notícia publicada no Jornal do Commercio no Brasil em 10 de março de 1862 e confirmada pelos pesquisadores, alardeando que o mundo inteiro deveria estar com ciúmes do país pelo feito.

    “Nós vimos que essas conexões entre o Brasil e outros países já existiam muito antes e que não havia a ideia de atraso, de dependência e de influência cultural, que não estão bem colocadas”, disse Abreu.

    “Não que o Brasil fosse o centro do universo no século 19. Mas não era tão ruim como estamos acostumados a pensar, e o país estava sincronizado com outros no tempo, do ponto de vista da leitura”, afirmou a pesquisadora.

    De acordo com Abreu, um dos fatores que contribuem para essa falsa percepção do atraso cultural do Brasil em relação ao mundo é que se costuma pensar que economia e cultura são indissociáveis.

    Como o país não era economicamente desenvolvido no século 19, se pressupunha que sua cultura também era atrasada e fortemente dependente e influenciada por outros países.
    “Uma das conclusões preliminares importantes deste projeto de pesquisa é que a economia e a cultura não são tão casadas assim. No mesmo país em que havia escravos e era economicamente dependente, circulavam livros que eram lidos ao mesmo tempo aqui e em Paris”, disse Abreu.

    Continuidade da pesquisa

    Os pesquisadores estão buscando identificar quais os editores que atuavam transnacionalmente e quantos e quais autores brasileiros tiveram obras traduzidas no século 19.

    A pesquisa está sendo realizada em bibliotecas, além de em arquivos dos editores, comerciais e de polícia do Brasil e dos três outros países participantes do projeto, em que é possível analisar, por exemplo, os contratos comerciais de livreiros realizados com brasileiros e quais editores se instalaram no país.

    De acordo com Abreu, o projeto deve ganhar maior impulso agora, após a realização da Escola São Paulo de Estudos Avançados sobre a Globalização da Cultura no século 19, que ocorreu no final de agosto no IEL e Universidade de São Paulo (USP), com apoio da Fapesp.

    O evento reuniu professores e estudantes de pós-graduação de diversos países, que poderão se integrar no projeto.

    “Nós estamos em fase de prospecção e estabelecimento de parcerias com pesquisadores da França, Portugal e Inglaterra, sendo que alguns já se conheciam e trabalharam juntos e outros não. E a Escola possibilitou trazer todos esses pesquisadores para passar uma semana juntos e ouvir as sugestões dos alunos, para afinar as referências”, disse Abreu.

    * Publicado originalmente no site Agência Fapesp
    (Agência Fapesp)

    Fonte: http://envolverde.com.br/educacao/literatura/producao-literaria-brasileira-no-seculo-19-circulava-pelo-mundo/?utm_source=CRM&utm_medium=cpc&utm_campaign=21



    quinta-feira, 20 de setembro de 2012

    tristeresina / marcos freitas

     
     
    luzes azuis cal-
                           cinantes
    Vermelha
    Cajueiros
    Buraco da Velha
    Baixa do Chicão
    Barrocão
    bairros da zona sul
                  - de minha infância ...
    tapete quadriculado
    ruas planejadas na
                    Chapada do Corisco:
    risco vento balão de São João...
    ruas de ruas
                              barros
                                              rocas
    caminhos
                              feitos
                                              (des)encontros
    meta-
                   morfoseados:
                                             triste
                                                           resina
     
     
    marcos airton de sousa freitas
    teresina – pi / 1963
    urdidura de sonhos e assombros
    poemas escolhidos (2003 – 2007)
    rio de janeiro: CBJE, 2010
     
     

    quarta-feira, 19 de setembro de 2012

    Um poema em cada árvore - Mobilização Nacional, dia 21 de setembro


    Noite sem alegria

     

    Ah, essência da noite

    Ácido a corroer meu verso

    Desmanchada esperança

    De água límpida de montanha

    Ah, cachoeiras de sonhos

    Lavando as dores do mundo

    Pisoteando na terra a grama

    (que teima incendiar em mim)

    Ah, noite rude e vazia

    Guarda contigo esta tristeza

    Cantiga de não ver raiar o dia.

     

    Marcos Freitas

    Brasília/DF






    O Um poema em cada árvore é uma iniciativa de incentivo à leitura realizado na cidade de Governador Valadares/MG. Idealizado pelo poeta Marcelo Rocha e realizado pelo Instituto Psia desde agosto de 2010.

    Em 2011 recebeu o troféu de finalista do PRÊMIO VIVA LEITURA, concedido pela OEI – Organização dos Estados Ibero-Americanos, Ministério da Cultura, Ministério da Educação e Fundação Santillana (Espanha).

    Além de democratizar o acesso à poesia o Um poema em cada árvore divulga o trabalho de poetas de diversas cidades brasileiras.
     
    http://www.institutopsia.org/

     

    Luiz Melodia e DJ Tudo - Congênito | Compacto Petrobras

    beira ria beira vida / marcos freitas

     











    beira de rio
    açucenas
    Casa Marc Jacob
    Armazém Paraíba
    lavadeiras
    fogão e geladeira
    troca-troca cais

    beira de rio
    pescador na CEPISA
    manguezal no São Pedro
    balsas em travessia
    lavadores em agonia

    beira rio
    quase morto
    assoreado
    noite e dia


    marcos airton de sousa freitas
    teresina – pi / 1963
    urdidura de sonhos e assombros
    poemas escolhidos (2003 – 2007)
    rio de janeiro: CBJE, 2010
     

    terça-feira, 18 de setembro de 2012

    Tributo a Celso Blues Boy no Teatro do Guará



    O maior guitarrista do país, Celso Blues Bloy, falecido no último mês, será homenageado pela Casa da Cultura do Guará. O mesmo palco onde o mago da guitarra fez seu último show em Brasília, receberá na próxima quinta-feira a banda Brazilian Blues Band e convidados para um tributo ao ídolo, que virou parceiro e amigo.     
                                  Para entrar basta levar uma lata de leite em pó.
    O Teatro do Guará estará aberto a partir das 21h para o show. Serão duas horas de blues e rock`n roll compostos por Celso e por seus parceiros. A Brazilian Blues Band é a banda que acompanhava Celso, em suas apresentações, no Distrito Federal e estados próximos, ao longo dos últimos anos. O guitarrista chegou a gravar uma participação no último disco da banda, 500 gramas blues. As participações especiais serão de artistas que acompanharam a carreira do “Mago da Guitarra”, cantando suas músicas em seus shows e até participando de shows com o ídolo, como o guitarrista Tyty Moreno, e os vocalistas Marcelo Marssal (Celebration) e Wiliam (Lingua Preta).
    Celso Blues Boy morreu aos 56 anos, vítima de câncer na garganta. Sua fragilidade podia ser notada no último show no Teatro do Guará. Em sua longa carreira gravou com Raul Seixas, Sá e Guarabira, Luiz Melodia, BB King e outros. Vascaíno apaixonado trocou a camisa alvinegra pela de outro time apenas uma vez: vestiu a camisa do Clube de Regatas Guará em um show na cidade em 2010.
    Mais informações 7817-5134.

    Tributo a Celso Blues Boy
    Brazilian Blues Band e Convidados
    Teatro do Guará
    20 de setembro – 21h
    Classificação 14 anos
    Entrada= 1 lata de leite em pó

    CANDONGOAFROLATINOBRASIL


    Lançamento do livro "O que não há", de Denize Cruz






















    Serviço:
    Livro: O que não há
    Ilustração: José Rufino
    Aeroplano Editora
    Lançamento na Livraria Dom Quixote (CCBB - SCES, Trecho 2, 3321-4362)
    Data: 18 de setembro de 2012
    Horário: 19h
    Entrada Franca


    Mais sobre a poesia de Denize Cruz:

    DENIZE CRUZ
    Denize Cruz, nascida em Niterói, Rio de Janeiro, mora em Brasília. Desde a adolescência escreve poemas e vem publicando seu trabalho em prestigiadas revistas literárias, como a Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional, na qual podemos saborear na Edição n°14, de agosto de 2001, o poema Dádiva. Publicou seu primeiro livro de poesia, O fio da pele, pela Editora 7Letras, em maio de 2000. Em 2005, lançou o segundo livro de poemas, Quisera que minha mão sobre teu peito fosse raiz, pela mesma editora, tendo feito lançamentos em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo.
    Em O Fio da pele, Denize Cruz canta o splendor carnis e o splendor verbis, a carne e o verbo, dentro de uma clara sugestão musical, imprecisa e vaga. Como se formasse uma pequena orquestra dos sentidos. Um acervo de possibilidades. Armonia di canti. Uma tensão, que acena, delicada e tímida, para a frágil película do mundo. Do corpo. Da beleza. Da palavra.

    MARCO LUCCHESI,
    professor, poeta, ensaísta e tradutor

    Denize Cruz é poeta em pleno amadurecimento. Sua poesia, seguindo a tendência moderna, se exprime pelo hai-kai, pelo poema-comprimido, pela fala conceitualística e algo filosófica. Mas vejo em seus momentos menos cerebrais o melhor de suas possibilidades. Quando elabora em torno do cotidiano, das coisas visíveis e palpáveis, é aí onde, a meu ver, melhor consegue captar a essência do poético escondido no prosaico. Os versos inspirados pela vista do armário de roupas, das louças de cozinha, a associação rúcula/vírgula e a polissemia do verbo digerir são mostras suficientes de um virtuosismo em desenvolvimento, de uma capacidade de ver as coisas com o olhar transfigurador do poeta.

    IVO BARROSO,
    na orelha de Quisera que minha mão sobre teu peito fosse raiz 

    Na sua poiésis, a autora reúne linha, textura, vibração, movimento, transcendência, tempo e espaço, horizonte, o cotidiano que grita, vão livre, solidão do papel, emboço, paralelas, mãos acimentadas, rachadura, argamassa, aguados, afeto arenoso, o oco do chão, risco, chamas em curva, direção dos ventos, relevo do traço denso, golpe, compasso vivo, traço ­vermelho, porões sem abraços, maçaneta, porta, espelho, sem descuidar dos alinhavos. (...) Denize Cruz rasgou superfícies com a afiada lâmina de um bisturi, incisou o fio de pele, evitou deformadas cicatrizes...
    ITÉRBIO GALIANO,
    jornalista e escritor, sobre O fio da pele

    O fio da pele é um entrecruzar de coragem, empreendimento e desejo de expressão e ultrapassagem. Assim, nele não vigora essencialmente a metáfora enquanto figura de linguagem. O que encontra-se, sobretudo, é a linguagem como metáfora da vida.

    CARMEM SÍLVIA HANNING,
    na apresentação do livro O fio da pele

    Desafiando rimas. Talvez devesse ser dito: desafiando rotas, como na “Veia Norte”, poema último do livro. Velas à sorte, recolhida a âncora lançada em Brasília na noite do Café com Letras em que se viu brilhar o livro de estréia da poetisa Denize Cruz, de Niterói. Cuidadosa edição da 7Letras, esse Fio da Pele tecido com o primor da palavra, reveste-se de outro especial significado por trazer, na contracapa, comentário do poeta Marco Lucchesi.  O lançamento (...) foi inserido em recital poético que se realiza às quartas-feiras naquele misto de café, livraria e espaço cultural. Ao lado dos poetas convidados, pôde-se contar com o privilégio do acompanhamento musical de músicos de talento como o percussionista Jorge Macarrão e do saxofonista e clarinetista Fernando Machado, entre outros músicos e cantores. Muitos leitores, bebedores, paqueradores, poetas, quasepoetas, fotógrafos, esculápios puderam participar da grande performance febril que teve ponto alto com a manifestação de um espectador noturno , inculcado de Baudelaire; “ a poesia é morte”. Ao que outro participante respondeu: “a poesia é grito!” ...  e gritos de Aaaaaaaahs ecoaram! Parecia coisa ensaiada para brindar um Fio da pele cotidiano, aranha tecendo o fio da navalha em plena noite brasiliense.

    DONALDO MELLO,
    poeta, na coluna EIXO CULTURAL BRASÍLIA do jornal literário Ars Clara,
    por ocasião do lançamento do livro O fio da pele

    Fonte: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/denize_cruz.html

    Sarau pelo Centenário de Jorge Amado na Embaixada do Panamá

    Poemação 29 - Uma homenagem ao poeta João Carlos Taveira









    Poemação 29

    Poeta homenageado João Carlos Taveira

    Release

    A Biblioteca Nacional de Brasília Leonel de Moura Brizola realizará no dia 02 de  outubro  de 2012, o Vigésimo Nono Sarau – Poemação que homenageia o poeta João Carlos Taveira.

     O poeta João Carlos Taveira, nascido em Caratinga, MG, reside em Brasília desde 1969. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha atualmente como revisor, copidesque e conselheiro editorial. Tem publicados os seguintes livros de poesia: O prisioneiro (1984), Na concha das palavras azuis (1987), Canto só (1989), Aceitação do branco (1991), A flauta em construção (1993) e Arquitetura do homem (2005). Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal.

    A poeta tocantinense Lurdiana Araújo relança o seu mais recente trabalho “Cerrado Poético e Outras Poéticas”. São 122 poemas que levam o leitor a um passeio entre as diversas facetas do cerrado e outras inquietações do cotidiano, é o terceiro livro lançado pela escritora. Lurdiana publicou o romance “CAMPOLINA – O Jardim da Felicidade” e, em 2005, lançou seu primeiro livro de poema intitulado: “Querido Mundo”. Professora, escritora, poeta. Nasceu em Filadélfia, Estado do Tocantins. Radicada em Brasília há quinze anos, é formada em Artes/Teatro. Especialista em Arte-Educação e Tecnologias Contemporâneas. Pós-graduada em Arteterapia.

    A revista “Z” pretende divulgar poetas de todos os estados brasileiros, buscando intercâmbio constante, viagens de pacíficos e atlânticos, poetas de países pertos e distantes. A segunda edição da Revista – Z, organizada pelo poeta Paulo Cezar Alves Custódio (Paco Cac) reúne dentre outros Angélica Torres, Noélia Ribeiro, João Marcos de Camillis Gil, Jorge Amâncio, Marcos Freitas, representantes da poesia brasiliense será relançada no Poemação 29.

    Gabriela Ziegler nasceu em Brasília, filha dos poetas Paula Ziegler e Francisco Kaq. Tem 18 anos. Começou a escrever pequenos poemas por volta dos cinco anos de idade. Publicou seu primeiro livro, Por Enquanto, Por Um Canto, Por Encanto, em 2006, pela editora Casa das Musas, com poemas feitos na infância. Pretende cursar Jornalismo. O Caleidoscópio é um projeto de livro com seus poemas inéditos, escritos entre 2006 e 2010.

     O Coral Alegria, grupo de canto coral com mais de 10 anos de existência e atuação ininterrupta em Brasília, e composto basicamente por cantores voluntários da Comunidade Brasiliense, é regido pela maestrina Ana Boccucci, única regente do Coral, ao longo de toda sua existência e direção musical de Nestor Kirjner. O Coral Alegria conta com inúmeras apresentações pelo DF tornando um dos corais mais queridos de Brasília.

     Sabrina Falcão é paulista, radicada em Brasília e estudante de artes cênicas na faculdade Dulcina de Moraes faz sua estreia no Poemação 29.

     Ao final a plateia mostra o talento em Poesia na Plateia. Sorteio de livros para a plateia.

    O Poemação é realizado todas as primeiras terças feiras do mês no auditório da Biblioteca Nacional. Sob a coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.

    OS ÍNDIOS URUBUS – UM DIA NA VIDA DE UMA TRIBO DA FLORESTA TROPICAL




    OS ÍNDIOS URUBUS – UM DIA NA VIDA DE UMA TRIBO DA FLORESTA TROPICAL
    Produção: Serviço de Proteção aos Índios, SPI, 1949/50, média-metragem, 35mm, P&B

    DATA E LOCAL DE EXIBIÇÃO
    20 de setembro de 2012, das 15h às 19h
    Sala Alberto Nepomuceno do Teatro Nacional Claudio Santoro
    Entrada Franca

    SINOPSE
    Documentário sobre as atividades de subsistência de uma família Kaapor, da Aldeia do capitão Piarrú, à margem esquerda do Rio Gurupi, Maranhão. A colheita e o preparo da mandioca, a fabricação detalhada de flechas e o cotidiano de Xiyra, Kosó e do filho Beren constituem a estrutura desse raro filme etnográfico.

    CRÉDITOS
    Acervo Museu do Índio/Funai- Brasil
    Fotografia, direção e montagem: Heinz Forthmann
    Roteiro: Darcy Ribeiro
    Programação completa do 45º Festival de Cinema de Brasília do Cinema Brasileiro:
    http://www.festbrasilia.com.br/

     
    Links
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