sábado, 28 de maio de 2011

POEMAÇÃO DEZOITO: Homenagem a Ézio Pires


Um Sarau Videoliteromusical

A Biblioteca Nacional de Brasília Leonel de Moura Brizola abre suas portas para o Décimo Oitavo POEMAÇÃO privilegiando a poesia brasiliense, visando à II Bienal Internacional de Poesia de Brasília, a ser realizada de 14 a 17 de setembro em 2011.

O Poemação 18 faz uma homenagem ao poeta Ézio Pires, autor de dezenas de livros de poesia, entre eles: A Beleza tem fome, Anjas, Hora marginal, Menina S30, Messias da hora, O Que os olhos devoram, Poema interrompido dentre outros.

O poeta Ézio Pires nasceu em Cantagalo (RJ), em 1927. Reside em Brasília desde 1960. Trabalhou no Diário e Emissoras Associados, sendo por muitos anos jornalista do Correio Braziliense, onde foi um dos mais aguerridos divulgadores da emergente literatura de Brasília. É um dos fundadores do Sindicato de Escritores do Distrito Federal. Recebeu o prêmio Fundação Cultural do DF.

Antonio Miranda lança o livro “TU PAÍS ESTÁ FELIZ” traduzido por Oleg Almeida que verteu para o russo a peça teatral "Teu país está feliz". Com a apresentação de Oleg Almeida, leitura de poemas por Antonio Miranda e exibição em vídeo de algumas partes do espetáculo “TU PAÍS ESTÁ FELIZ” que estreou no teatro do Ateneo de Caracas, Venezuela, em fevereiro de 1971, com os poemas de Antonio Miranda, as composições musicais do galego venezuelano Xulio Formoso, sob a direção do argentino Carlos Giménez, sendo depois apresentado em todo o país e em mais de uma dezena de países. Saíram 10 edições do texto do espetáculo, sendo 7 na Venezuela, uma em Porto Rico (USA) e duas no Brasil, uma delas bilíngüe Espanhol-Português e agora em russo.

Donne Pitalurg é professor de Artes Cênicas, ator, autor e diretor teatral, poeta declamador de Planaltina (DF). Circula no cenário poético brasiliense há 30 anos. Sua poesia surpreende com uma mistura de marginalidade e encantamento. Autor de colírios são delírios e A nau dos Insensatos. Em parceria com a poeta e atriz Dina Brandão, montou e interpretou o recital Falange Bege.

O poeta Oleg Andréev Almeida nasceu na antiga União Soviética (Bielo-Rússia) em 1971. Morando em Brasília desde 2005, onde trabalha como tradutor do vernáculo russo. Tem traduzido literatos como Baudelaire (Pequenos poemas em prosa, editado pela Martin Claret), Turguêniev, Górki, Kuzmin, Khlêbnikov, Pierre Louÿs e Antonio Miranda. Faz o pré-lançamento do seu recente livro "Quarta-feira de Cinzas e outros poemas" onde a rainha do carnaval, a cinderela do semáforo, a volúpia terna dos primeiros amores são algumas imagens capturadas pela pena fluente de Oleg Almeida, que faz com que passado, presente e imaginário se encontrem em verso.

Yonaré Flávio, alagoano, nascido em Maceió, entre o mar, os coqueirais, as lagoas, os pífanos do esquenta-muié e os pandeiros dos emboladores de coco que enfeitavam as ruas da infância. Crescido embalado pelo frevo e o forró, veio o Teatro com todas as suas vidas. Yonoré é poeta, ator e educador.

O poeta Oleg Andréev Almeida nasceu na antiga União Soviética (Bielo-Rússia) em 1971. Morando em Brasília desde 2005, onde trabalha como tradutor do vernáculo russo. Tem traduzido literatos como Baudelaire (Pequenos poemas em prosa, editado pela Martin Claret), Turguêniev, Górki, Kuzmin, Khlêbnikov, Pierre Louÿs e Antonio Miranda. Faz o pré-lançamento do seu recente livro "Quarta-feira de Cinzas e outros poemas" onde a rainha do carnaval, a cinderela do semáforo, a volúpia terna dos primeiros amores são algumas imagens capturadas pela pena fluente de Oleg Almeida, que faz com que passado, presente e imaginário se encontrem em verso.

Yonaré Flávio, alagoano, nascido em Maceió, entre o mar, os coqueirais, as lagoas, os pífanos do esquenta-muié e os pandeiros dos emboladores de coco que enfeitavam as ruas da infância. Crescido embalado pelo frevo e o forró, veio o Teatro com todas as suas vidas. Yonoré é poeta, ator e educador.

A música fica a cargo da Banda Choro “Nóis & Rita”, que mostrará clássicos do chorinho, e com o compositor Max (voz e violão).

Ao final a plateia mostra o talento em Poesia na Platéia. Com sorteio de livros para a plateia. O Poemação é realizado todas as primeiras terças feiras do mês no auditório da Biblioteca Nacional. Sob a coordenação dos poetas Jorge Amâncio e Marcos Freitas.


POEMAÇÃO 18
Homenagem a Ézio Pires
Um Sarau Videoliteromusical

Ézio Pires – Antonio Miranda – Oleg Almeida - Donne Pitalurg - Yanoré Flávio – Max e Banda “Nois & Rita”

LOCAL: Auditório da Biblioteca Nacional (2º Andar)
Data: 07 de junho de 2011
Horário: das 19h00min as 21h00min
Entrada Franca
(ESTACIONAMENTO FÁCIL ATRAS DA BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA entre a biblioteca e o antigo Touring)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Lançamento da Revista Lado7

A nova revista Lado7 marca a entrada da editora 7Letras na era do livro eletrônico. Acompanhada por uma série de livros de poesia que inclui a voz dos autores em áudio(em gravações disponíveis gratuitamente online), a revista LADO 7 será oferecida em versão impressa e também digital, abrindo espaço para a invenção e a criatividade de uma nova geração de artistas e escritores dos mais diversos gêneros, e trazendo ainda os quadrinhos e as artes plásticas para ampliar e amplificar o diálogo com a literatura e com a dramaturgia.

Lançamentos:
• Revista Lado7
• "Sessentopéia", de Charles Peixoto
• "Ramerrão", de Ismar Tirelli Neto
• "Relógio de pulso", de Ana Guadalupe
• "Água para viagem", de Lorena Martins
• "Uma cerveja no dilúvio", Afonso Henriques Neto
• Segunda edição de "A partir de amanhã eu juro que a vida vai ser agora", de Gregorio Duvivier

Terça-feira, 31/05, 19h, Livraria da Travessa (Shopping Leblon - Av. Afrânio de Melo Franco, 290, 2º piso)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Tributo a Mangueira Diniz, no Perdiz

Bob Dylan faz 70 anos hoje ...

Zé Ramalho na 29ª Noite Cultural T-Bone, dia 26/05


Notícias - Notícias da ONG
Escrito por Ascom T-Bone

Vem aí mais uma Noite Cultural T-Bone. No dia 26 deste mês, será realizada a 29ª edição do projeto com o patrocínio da PETROBRAS e dos CORREIOS que desta vez traz a Brasília o cantor e compositor Zé Ramalho. O show será acompanhado por toda a banda do artista, assim, o público poderá reviver alguns de seus maiores êxitos que venderam milhões de discos, mantendo o respeito da crítica especializada, em rara unanimidade: Avohai, Frevo Mulher, Admirável Gado Novo, Chão de Giz, Beira-Mar, Eternas Ondas, Garoto de Aluguel, Vila do Sossego e Banquete de Signos, são algumas das músicas escolhidas para o show.

A 29 Noite Cultural terá participação do cantor e percussionista maranhense com quinze anos de estrada, Carlos Pial. O cantor radicado em Brasília apresentará músicas do CD “Perfusão”, gravado em 2006, e “Maranhafricanizado”, gravado em 2002. O evento começa às 19 horas, na Comercial da 312 Norte, é aberta ao público e tem apresentação do mímico Miquéias Paz.

Noite Cultural
Há mais de dez anos, o Açougue Cultural T-Bone promove na Comercial da Quadra 312 Norte shows com a participação de artistas nacionais e locais nas famosas Noites Culturais, nos meses de maio e de setembro.

A Noite Cultural T-Bone é realizada duas vezes por ano, uma em cada semestre. É uma noite única e gratuita que integra pessoas de todas as classes sociais e de todas as idades. Reúnem políticos, artistas locais e nacionais, moradores de diversos locais de Brasília, numa celebração à arte. O projeto tem o reconhecimento da da classe artística, críticos de arte, moradores, mídia local e nacional e também faz parte do Calendário Cultural Oficial do Distrito Federal desde 2003.

Em 1998, ano da primeira edição do projeto, a Noite Cultural foi realizada dentro do açougue e contou com trinta pessoas. Desde então, já participaram mais de 150 mil pessoas e mais de 500 artistas como Moraes Moreira, Chico César, Guilherme Arantes, Célia Porto, Tom Zé, Manassés, João Donato, Flávio Venturine, Geraldo Azevedo, Jorge Mautner, Nelson Jacobina, Geraldo Azevedo, Belchior, Erasmo Carlos, Banda Blitz, Alceu Valença, Elba Ramalho, Renato, Teixeira, Zélia Duncan, Orquestra Johann Strauss Capelle de Viena, entre outros.

ZÉ RAMALHOO trovador Zé Ramalho segue firme pelos palcos brasileiros há mais de 30 anos

Zé Ramalho está na estrada. Tal notícia vem fazendo a alegria de milhões de brasileiros há mais de três décadas, desde o lançamento do primeiro álbum solo do artista paraibano que emplacou de cara o hino “Avohai”. Zé traçou uma ponte que unia Pink Floyd e Beatles a Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, entre tantos outros. Cidade grande e sertão, psicodelismo e regionalismo, o Nordeste inserido no mundo, o universo conectado ao Nordeste. Um trovador urbano comparado por muitos aos ícones da música mundial, especialmente Bob Dylan e, não por acaso, seu último disco marca justamente o encontro entre esses dois poetas, ZÉ RAMALHO CANTA BOB DYLAN, indicado ao Grammy Latino 2009 na categoria de melhor disco de rock.

Zé Ramalho ultrapassou a barreira de um milhão de discos vendidos, com o êxito fenomenal de “Entre a Serpente e a Estrela”, que fez parte da trilha sonora de uma novela da Rede Globo. Sua história com a dramaturgia televisiva sempre rendeu grandes frutos, incluindo o fenômeno de retornar às paradas de sucesso com uma mesma música, “Admirável Gado Novo”, incluída na trilha de O REI DO GADO, conectando o artista à juventude brasileira e fazendo o CD da novela vender nada menos do que três milhões de cópias, um recorde que permanece inalcançável.

Ao lado dos amigos Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, Zé protagonizou em 1996, um dos projetos mais bem sucedidos da música brasileira, O GRANDE ENCONTRO, que levou multidões aos shows em todo o país e gerou o lançamento de um disco ao vivo, vendendo mais de 500.000 cópias. A continuação do projeto, rendeu outras duas “turnês” vitoriosas, um CD de estúdio e outro gravado ao vivo, que alcançaram a marca de 480.000 unidades, recebendo o disco de ouro e o de platina e, Zé realizou ainda uma apresentação histórica no ROCK IN RIO 3, assistida por mais de 50 mil pessoas em 2001, junto com Elba Ramalho.

Contato:
JERIMUM PRODUÇÕES E PROMOÇÕES S/C LTDA
Tel/fax: 55 21 2553.0840 – e-mail: jerimumprod@uol.com.br

CARLOS PIAL Percussionista maranhense, enfatiza em sua sonoridade a mesclagem de ritmos folclóricos do seu estado e sonoridades do Brasil e do Mundo, além de pincelar com recursos eletrônicos e efeitos sonoros diversos, numa visão musical eclética em busca de um som multi-referencial e contemporâneo, investindo exclusivamente em composições próprias.

Carlos Pial já acumula bagagem de shows como: PERFUSÂO “seu cd mais recente” gravado em 2006 e (MARANHAFRICANIZADO) seu primeiro cd instrumental gravado em 2002, tendo a oportunidade de apresentar estes trabalhos ao público participando de festivais e eventos musicais por vários estados brasileiros e até fora do Brasil, tais como: I Festival de Musica Instrumental(BNB) em Fortaleza e Crato, Amazônia das Artes (SESC) em Boa vista e Amapá, Kultufest – Mês da Cultura Alemã no Brasil em São Luis, Guajajara das Artes em São Luis e turnê pela Europa passando por Alemanha, Suissa e Inglaterra entre outros.

Nesses 15 anos de estrada Pial teve seu trabalho reconhecido pelo evento anual realizado pela Universidades Federal do Ma, o Premio Universidade FM, em São Luis, como melhor música instrumental em 2003 e melhor percussionista em 2004, 2006, 2008, 2009 e 2010.

Atualmente estar morando em Brasília, onde conclui seu terceiro CD, já em fase de acabamento. Divide seu tempo entre seu Show “Perfusão” do 2º CD, acompanhando artistas locais, gravando e ministrando oficinas e workshop de percussão, além de ministrar aulas na INSTITUTO DE MÚSICA TOKATA e na EMB Escola de Música de Brasilia no “ Curso Pontual”. Carlos Pial é patrocinado pelas empresas ORION CYMBALS (pratos) , CONTEMPORÂNEA (percussão) E CAJON PERCUSSION (cajons).

Contato:
Carlos Pial (61) 8552-5015
E-mail: carlospiall@yahoo.com.br

Apresentação:
Mímico Miquéias Paz (Contato 61 9921-1302)
Patrocínio:
Petrobras e Correios
Apoio:
Administração de Brasília e Secretaria de Cultura do GDF

Serviço:
Data: 26/05/2011
Horário: 19 horas
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA FRANCA
Indicativa livre

segunda-feira, 23 de maio de 2011

HAOMA

quem me dera
fosse um jovem sofista
em Abdera.
e se despencasse
um astro
ao ouvir Zoroastro?
teria Arimã
nascido do fogo
da estrela Albedarã?

Marcos Freitas.

MINHA CIDADE GUARDADA

MINHA CIDADE GUARDADA
(Vicente Lopes e Climério Ferreira)

Minha cidade
Tinha angico e não tem mais
Ruas limpas, já não tem
O chafariz que não há mais
Aquele bar que fechou
Minha cidade
Os sete engenhos não tem
O futebol já não tem
Nem as festas não tem mais
E dizem que prosperou
Minha cidade
Sem árvores ficou tão nua
Asfalto quente na rua
Mesmo a feira não há mais
A cidade definhou
Minha cidade
Tem no céu a mesma lua
Que em minha saudade flutua
E ilumina eternos coqueirais
Eis da cidade o que restou
Minha cidade
Deixa eu cantar o meu amor
A lembrança que ficou
Dos verdes canaviais, da poesia
Que meu coração guardou


Climério Ferreira. Nasceu em Angical do Piauí. Poeta e letrista, publicou os livros Memórias do Bar do Pedro e Outras Canções, Canto do Retiro, A Gente e a Pantasma da Gente, Essa Gente e Artesanato Existencial. Gravou (com os irmãos Clodo e Clésio) os LPs São Piauí, Chapada do Corisco, Ferreira, Profissão do Sonho, Clodo/Climério/ Clésio e Afinidades, além do CD-solo Canção do Amor Tranqüilo.

É parceiro dos irmãos Clodo e Clésio e de Ednardo, Dominguinhos, Naeno, Antonio Adolfo, Antonio Celso Duarte, Passoca, Celso Adolfo, Lázaro do Piauí, Netinho da Flauta, Julio Medeiros, Aloísio Brandão, Petrúcio Maia, Evelise Fernandes e outros; tem músicas gravadas por Dominguinhos, Ednardo, Nara Leão, Fagner, Tim Maia, Elba Ramalho, Amelinha, Mastruz com Leite, Trio Virgulino, Marlui Miranda, Maurício Mattar, Naeno, Silvinha Araújo, Guadalupe e com o grupo Flying Banana.

Mais sobre o compositor e poeta:
http://climerioferreira.sites.uol.com.br/index.htm

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Direito Processual Constitucional Alemão, de Leonardo Martins


SINOPSE DO LIVRO: Com a apresentação sistemática de todos os instrumentos do controle normativo e demais procedimentos constitucionais, esta obra apresenta, com a necessária abrangência e profundidade, um curso completo, ainda que sucinto, da disciplina Direito Processual Constitucional. Mesmo concentrando-se no Direito Processual Constitucional alemão, o texto apresenta um panorama da atual situação da jurisdição constitucional alemã, sem olvidar de explicações essenciais ao entendimento desse sistema processual-constitucional que tanto tem influenciado o sistema processual-constitucional pátrio.

A obra estrutura-se em quatro capítulos. O Capítulo 1 apresenta uma contextualização do processo constitucional alemão em face do papel do Tribunal Constitucional Federal na estrutura geral da separação de "poderes" ou órgãos constitucionais daquele país. O Capítulo 2 traz os fundamentos do processo constitucional, da estrutura e da organização do Tribunal Constitucional Federal. Segue tratando, com as necessárias minúcias, de todos os instrumentos de controle normativo, que fazem parte do chamado processo constitucional "objetivo" (sem contraditório), e das ações tipicamente constitucionais, que fazem parte do processo intersubjetivo ou litigioso, dentre as quais se destacam as lides interorgânicas e federativas.

O Capítulo 3 descreve os parâmetros jurídico-materiais por excelência da Justiça Constitucional, quais sejam, as normas organizacional-estatais e, sobretudo, as normas definidoras de direitos fundamentais. Por fim, o Capítulo 4 aborda a estrutura das decisões do Tribunal Constitucional Federal, classificando-se os dispositivos das decisões de acordo com o sistema de mitigação ou modulação dos efeitos da coisa julgada, de origem pretoriana, que muito influenciou a modulação de efeitos praticada pela jurisprudência do STF brasileiro com base nas Leis 9.868/99 e 9.882/99.

Livro-texto para as disciplinas Direito Processual Constitucional, Direito Constitucional e Direitos Fundamentais dos cursos de graduação e pós-graduação em Direito. Obra recomendada para os operadores do Direito que se ocupam de questões constitucionais, bem como estudiosos dos sistemas de controle de constitucionalidade numa perspectiva comparativa.

DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL ALEMÃO
Leonardo Martins
1ª edição (2011)
Formato: 14X21
EAN13: 9788522463107
Código: 0511 56 922
R$ 42,00

http://www.editoraatlas.com.br/Atlas/webapp/detalhes_produto.aspx?prd_des_ean13=9788522463107&material=

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O Grande Barco na Barca Brasília

O Grande Barco na Barca Brasília nos dias 21 e 22 de maio de 2011 (sábado e domingo) ao som de muita poesia e de uma música encantadora. O grupo genuinamente brasiliense, com o seu olhar poético sobre a cidade e as suas texturas sonoras, somar-se-á à bela silhueta da paisagem da capital e ao incrível pôr do sol no espelho d’água. O Grande Barco abarca tanto as influências da música erudita e popular quanto interage com novas tecnologias, misturando samba, e outros ritmos, com elementos eletrônicos, mas sem perder o foco de articulação da palavra em seu campo polissêmico e sensorial. Confira vídeo do grupo no link http://vimeo.com/23634801

Para deixar seu passeio ainda mais agradável saboreie os deliciosos petiscos, massas e risotos do cardápio da Barca Brasília e experimente os vinhos, chocolates quentes, drinks, café expresso, sucos, cervejas e refrigerantes. A equipe da Barca garante conforto e atendimento personalizado.
Ingressos limitados! Antecipe sua reserva!

SERVIÇO

A Barca Brasília apresenta “O Grande Barco” na Barca Poética.
Data: 21 e 22 de maio – sábado e domingo
Local de embarque: Cais do Restaurante Retiro do Pescador, Setor de Hotéis e Turismo Norte (Próximo à Vila Planalto)
Partida: 17 hs; Previsão de chegada: 20hs.
VALOR DO PASSEIO: R$40,00
COUVERT ARTISTICO: R$10,00
Consumo de alimentos e bebidas à parte.

Reservas e informações:
Telefones: (61) 8419 7192
8195 7551 (Edmilson Figueiredo).
http://www.barcabrasilia.com.br/
passeio@barcabrasilia.com.br
Evento não indicado para menores de 18 anos desacompanhados.

Obs.: Tenha à mão um agasalho.





quarta-feira, 18 de maio de 2011

Margarita Mateo Palmer apresenta a vida e obra do escritor José Lezama Lima

Escritora cubana dá palestra na BNB
Margarita Mateo Palmer apresenta a vida e obra do escritor José Lezama Lima
Na próxima sexta–feira, 20, a partir das 19h, a escritora e professora cubana Margarita Mateo Palmer vai ministrar a palestra intitulada José Lezama Lima y su sistema poético del mundo. A apresentação será aberta com a participação da Orquestra de Senhoritas e do tenor Alex Meireles, que, juntamente com Margarita Mateo, apresentarão a obra Alfonsina y el mar, que se somará a um poema de autoria da própria palestrante. O evento, que é gratuito, irá ocorrer no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), localizado no segundo andar.
Durante a palestra, a escritora fará uma caracterização geral da figura de Lezama e suas concepções sobre o valor da imagem e da poesia. O poeta, que é considerado um dos autores mais influentes da literatura latino-americana, nasceu em Havana e ganhou destaque global com o romance Paradiso, escrito em 1966. Para os críticos, passou de revelação, com o poema Enemigo rumor (1941), à revolução poética com Aventuras sigilosas (1945).
Margarita Mateo Palmer é licenciada em Língua e Literatura Hispânicas e doutora em Ciências Filológicas, ambos pela Universidade de Havana. Lecionou na Escola de Letras da Universidade de Havana e no Instituto Superior de Arte, onde, hoje, é professora colaboradora. Além de professora, é narradora, ensaísta e autora dos livros Poesía de Combate (Antologia, 1975), Antologia de la literatura prehispánica (em colaboração com outros, 1988), entre outras publicações.
Venha Conferir – Palestra da escritora cubana Margarita Mateo Palmer sobre o tema José Lezama Lima y su sistema poético del mundo. No auditório da BNB (2º andar), na próxima sexta-feira, 20, a partir das 19h. Entrada franca.

Bliblioteca Nacional de Brasília
BNBcomunica / Assessoria de Imprensa e RP
bip.brasilia@gmail.com
551 3325-6257 R. 160/161
BNB http://www.bnb.df.gov.br/
BIP http://www.bipbrasilia.com/

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Movimento Viva Arte - Debate com Wasny e Joe Valle


O movimento Viva Arte quer sua participação!
No dia 28 de abril, o primeiro debate sobre cultura com deputados distritais foi um sucesso.
Wasny de Roure e Joe Valle debateram temas relativos à cultura, responderam perguntas do público e, ao fim do debate, receberam documentos sugerindo a criação de dois projetos de lei relativos à cultura: um para a utilização das escolas públicas para atividades artísticas aos fins de semana e outro para a regulamentação de eventos culturais em espaços públicos. 30 de junho será a vez dos deputados Cabo Patrício e Raad Massouh participarem do debate, e o movimento novamente entregará sugestões de projetos de lei.
Queremos sua participação, sugerindo projetos de lei para a cultura do DF.
Avaliaremos as melhores sugestões e elaboraremos os documentos para serem entregues aos parlamentares.
Mesmo que sua ideia não seja entregue aos convidados do dia 30 de junho, ela será guardada para os próximos encontros, já que temos o objetivo de receber todos os deputados distritais.Para colaborar com sua sugestão de projeto de lei, basta mandar um email para vivaartebrasilia@gmail.com. Contamos com sua participação, para juntos avançarmos no desenvolvimento da cultura candanga!

Maio Nosso Maio

sexta-feira, 13 de maio de 2011

EM PEDRAS MENOS DURAS














dançarei contigo a dança louca das estrelas do céu
tocarei os atabaques - lua quase cheia - nas rodas de capoeira
rente ao chão - jogo de dentro - não me esquivarei de teu olhar
dançarei contigo a dança louca das estrelas do céu
nos toques de iúna do berimbau darei um chute na lua
e cairei de pé - junto a ti - em pedras menos duras

Marcos Freitas. Do livro "raia-me fundo o sonho tua fala" (ed. cbje, rj, 2007).

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Para assistente de Pablo Neruda, poeta foi morto pela ditadura


SANTIAGO DO CHILE, 11 MAI (ANSA) - O último assistente pessoal do poeta Pablo Neruda, Manuel Araya, revelou a um jornalista mexicano, que tem certeza que o prêmio Nobel foi assassinado pelos aparatos repressivos da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

Araya contou à revista Proceso detalhes dos doze dias transcorridos entre o golpe militar, perpetrado em 11 de setembro de 1973, e a morte de Neruda, em 23 do mesmo mês.

Segundo o assistente, este período foi marcado por invasões de militares e membros das Forças Armadas à casa do poeta, em Isla Negra.

Ele ainda afirmou que o então embaixador do México em Santiago reservou a Neruda um quarto na Clínica Santa María porque no dia 24 de setembro seu governo pretendia tirá-lo do Chile junto com a mulher Matilde.

De acordo com Araya, um dia antes da eventual viagem foi administrada ao poeta uma injeção que provocou sua morte.

Em seus últimos dias de vida, Neruda ficou internado nessa clínica, que é a mesma em que se suspeita que o ex-presidente Eduardo Frei ontalva (1964-1970) foi envenenado. (ANSA)
11/05/2011 13:41

Fonte: http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/201105111341400982/201105111341400982.html

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cidades do Entorno reivindicam valorização de suas manifestações culturais


Yale Gontijo
Publicação: 03/05/2011 08:00 Atualização: 03/05/2011 11:30

Participantes reconheceram a relevância do encontro, mas reclamaram do pouco tempo para aprofundar os temas

O Entorno do Distrito Federal quer ser valorizado e reconhecido culturalmente. Esta foi a impressão mais forte deixada pela 3ª Conferência de Cultura do Distrito Federal, encerrada no último domingo, em cerimônia no auditório do Museu da República. Durante a reunião de representantes do DF e Entorno, feita para criar e discutir propostas de políticas públicas enviadas para o Governo Federal e do Distrito Federal, os delegados do Entorno faziam questão de salientar a inclusão da região, próxima ao Distrito Federal, nas decisões do fórum. “Nós conseguimos que todas as propostas incluíssem a palavra Entorno nos textos. Mas, faltam mais colaborações, como por exemplo, a valorização dos Pontos de Cultura destas cidades e a criação de um calendário com eventos fixos. É bom não esquecer que o Entorno faz parte da história e da memória do Distrito Federal”, relembrou a delegada de Valparaíso-GO, Alice Bites.

A reinvidicação por inclusão foi percebida até pelo vice-governador Tadeu Filippelli, que participou da cerimônia. “A reivindicação da inclusão do Entorno mostra o fortalecimento da democracia participativa. São vocês, nos entregando a tradução dos problemas, que podem nos ajudar a governar”, afirmou Filippelli, que chegou a ser vaiado quando chegou ao edifício.

Outra reivindicação, também por mais valorização, foi feita por delegados das regiões rurais do Distrito Federal. “Nós temos de valorizar as manifestações rurais que envolvem também os moradores urbanos como rodeios e shows, mas também a cultura do dia a dia”, pretendia o delegado da zona rural do Gama, Adelino Roberto Barbosa.

Diversidade
Diante de plateia formada por representantes de diferentes manifestações culturais, inclusive ligadas a etnias indígenas e negras, o secretário de Cultura, Hamilton Pereira, lembrou de citar a diversidade cultural brasileira e de Brasília. “Esta cidade tem vocação para ser a ponta de lança da tolerância às diferenças. É muito importante a participação de vocês para que possamos retecer a teia de governabilidade no Distrito Federal. Fazia tempo não via um diálogo tão fecundo e também contraditório. Por isso mesmo, um diálogo legítimo”, afirmou Pereira.

Ao usar um megafone improvisado, durante a formação da mesa com representantes do governo, a conselheira Rita Andrade reclamava da falta de um representante da sociedade civil no palanque. A mesa era composta pelo deputado distrital Cláudio Abrantes (PPS), o diretor de participação social da Secretaria-Geral da Presidência da República, Pedro Pontual, o secretário de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, João Roberto Peixe, e a coordenadora da conferência, Lilia Diniz.

Rita contestou o aprofundamento das discussões durante o encontro. “É certo que a categoria não era ouvida nas decisões de governo há 12 anos. Mas, me parece que a organização da conferência está mais preocupada com os números do que com a qualidade do evento. Durante os três dias, nós tivemos apenas de seis a oito horas de discussão”, contestou a conselheira.

Ao todo, foram encaminhadas 20 propostas criadas por quatro grupos de discussão: diversidade, descentralização e democratização; economia da cultura; patrimônio cultural, arquitetura e formação e intercâmbio cultural.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/05/03/interna_diversao_arte,250622/cidades-do-entorno-reivindicam-valorizacao-de-suas-manifestacoes-culturais.shtml

terça-feira, 10 de maio de 2011

Biblioteca Demonstrativa de Brasilia inaugura o Projeto Terça Literária


A BIBLIOTECA DEMONSTRATIVA DE BRASÍLIA (Av. W3 Sul EQ 506/507) promove, no dia 10 de maio às 12H30, o Projeto Terça Literária. Neste encontro contaremos com as presenças do escritor Gustavo Dourado e do estudante Gustavo Fontele Dourado que conduzirão um bate-papo sobre “O CORDEL E O CINEMA”.

O Projeto Terça Literária consiste na apresentação informal de autores e temas na intenção de cativar a atenção dos usuários, transformando o intervalo do almoço em um momento agradável de entretenimento informativo.

Gustavo Dourado (Amargedom) é escritor, acadêmico, professor, poeta, pesquisador, cordelista. Autor de 13 livros literários e de centenas de cordéis publicados na internet. Cônsul dos Poetas Del Mundo.
Conselheiro do Sindicato dos Escritores. Diretor da União Brasileira de Escritores. Diretor da Academia de Letras de Taguatinga. Poeta selecionado e recomendado pela Unesco.

Gustavo Fontele Dourado é estudante de Ciências Sociais na UnB e de Cinema e Mídias digitais no IESB. Foi um dos quatro integrantes da palestra sobre Machado de Assis na Feira do Livro de Brasília e da palestra sobre cinema e cordel na Biblioteca Demonstrativa de Brasília em 2007.

Maiores informações pelo telefone 3244-3015.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Drummond e o Código Florestal


O que diria Drummond, ou melhor, já disse, sobre a absurda alteração do Código Florestal:

Sem o lirismo das orquídeas,
Sem o charme decorativo das samambaias,
Nua de liquens e bromélias do litoral,
A mata da Caratinga, protegida dos ventos,
Espera de nós
A proteção maior contra o machado,
A serra mecânica, o fogo.

De cada cem árvores antigas
Restam cinco testemunhas acusando
O inflexível carrasco secular.
Restam cinco, não mais. Resta o fantasma
Da orgulhosa floresta primitiva.

Na mata de caratinga,
Tem paca, tem capivara,
Tem anta e mais jacutinga,
Tem silêncio tem arara,
E nas ramarias densas
De suas copas imensas,
Paira um segredo mineiro
Que dura um século inteiro...

Uma espuma de azul bóia nas névoas da altura,
Um resto de sonho perdura na resina dos caules.
Manhã-quase-manhã, a terra acorda
Do seu sono de perfumes e lianas.

No esforço de fugir à mata obscura,
Bromélias em família buscam luz
E em suas folhas uma gota d'água,
Puro diamante líquido, reluz.

Do japuaçu
No alto da embaúba
Me deixa intrigado.
Ele ri de Quê?
Da mão que derruba
Seu ninho cuidado?
Vou adivinhar:
Se a ave ri, coitada.
É que, por destino,
Não sabe chorar.

A água serpeia entre musgos seculares
Leva um recado de existência a homens surdos
E vai passando, vai dizendo
Que esta mata em redor é nossa companheira,
É pedaço de nós florescendo no chão.

Que rumor é esse na mata?
Por que se alarma a natureza?
Ai...é a moto-serra que mata,
Cortante, oxigênio e beleza.

Não, não haverá para os ecossistemas aniquilados
Dia seguinte.
O ranúnculo da esperança não brota
No dia seguinte.
O vazio da noite, o vazio de tudo
Será o dia seguinte.

Carlos Drummond de Andrade.

domingo, 8 de maio de 2011

Madres del Trece de Mayo

Negras de la casa grande
castas madres com hijos
de la crianza a los cuidados

Negras sin precio
presas al pasado
libres del pecado
de las senzalas

Negras sin nombres
Negras sin marías
Negras madres sujetas a la suerte
negras manos que labram
que acariciam
que unen

Mujeres guerreras
caultivas y libertas
Negras, discriminadas
amadas y respetadas
Negras madres de leche

En África agricultoras
mujeres interlocultoras
otrora esclavas de casa
ortogam la luz de la vida

Santas mujeres madres
negras como la noche
brillan como el sol

Muerem por sus hijos
viven para sus hijos

Madres,
negras en la cotidianeidad





jorge amancio
tradução alicia silvestre
http://lasafinidadeselectivas.blogspot.com/2007/05/alicia-silvestre.html






Nesta próxima terça-feira dia 10/05 Sarau Tribo das Artes em tributo aos 30 anos de morte do Mestre Bob Marley, que desencarnou no dia 11/05/81. Muito aché, boas vibrações, poesia, música e intervenções.


Será 20:00h, na tradicional Taguatinga, Bar do Kareka, que fica na praça da CNF.


Redemption Song,
Bob Marley



Liberte-se da escravidão mental,
Ninguém além de nós pode libertar nossas mentes
Não tenha medo da energia atômica,
Porque eles não podem parar o tempo
Por quanto tempo vão matar nossos profetas?
Enquanto nós permaneceremos de lado olhando
Alguns dizem que é apenas uma parte disto
Nós temos que cumprir inteiramente o Livro
Você não irá ajudar-me a cantar,
Essas canções de liberdade?
Porque tudo o que eu sempre tive são:
Canções de redenção




Curta-metragem Braxília ganha três prêmios no CINE PE

Sérgio Maggio
Publicação: 07/05/2011 11:51 Atualização:

Filme Braxília, de Danyella Proença, ganhou o prêmio de Júri Popular no CINE PE como o melhor curta da competição. A obra fala da trajetória e da relação visceral do poeta Nicolas Behr com a cidade. O filme também venceu a categoria Montagem, com prêmio para Marcius Barbieri, e trilha sonora para Dado Villa-Lobos. Desde que foi lançado, com direito a três troféus Candango de melhor roteiro, júri popular e prêmio especial do júri, no último Festival de Brasília do Cinema Brasíleiro, o curta de Danyella Proênça vem se destacando por onde passa.

CURTAS-METRAGENS 35 mm
Melhor Filme: Tempestade, de Cesar Cabral (SP)
Direção: Daniel Turini, por Fábula das Três Avós (SP)
Ator: Henrique Ponzi, de Café Aurora (PE)
Atriz: Haydil Linhares, de Náufragos (SP)
Roteiro: Daniel Turini, de Fábula das Três Avós (SP)
Fotografia: Alziro Barbosa, de Tempestade (SP)
Montagem: Marcius Barbieri, de Braxília (DF)
Edição de Som: Fernando Henna, de Fábula das Três Avós (SP)
Trilha Sonora: Dado Villa-Lobos, de Braxília (DF)
Direção de Arte: Daniel Bruson, de Tempestade (SP)
Prêmio do Júri Popular: Braxilia (DF), de Danyella Proença
Prêmio da Crítica: Calma Monga, Calma! (PE), de Petrônio de Lorena
Prêmio Especial do Júri Oficial: Janela Molhada (PE), de Marcos Enrique Lopes
Prêmio Aquisição do Canal Brasil, no valor de R$ 15 mil: Mens Sana In Corpore Sano (PE), de Juliano Dornelles

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/05/07/interna_diversao_arte,251237/curta-metragem-braxilia-ganha-tres-premios-no-cine-pe.shtml

terça-feira, 3 de maio de 2011

Reynaldo Jardim é homenageado na Biblioteca Nacional de Brasília


Cultura
02/05 às 15h36 - Atualizada em 02/05 às 17h25
Reynaldo Jardim é homenageado na Biblioteca Nacional de Brasília
Poeta e jornalista criou suplementos de cultura e fez a reforma gráfica do 'Jornal do Brasil'
Jornal do Brasil
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A 17ª edição do Sarau Videoliteromusical Poemação vai homenagear na próxima terça-feira, 3, às 19h, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, a vida e a obra do poeta e jornalista Reynaldo Jardim, que morreu em fevereiro. A poetisa Beth Jardim, neta do homenageado, participa da programação do evento, que será comandado pelos poetas Marcos Freitas e Jorge Amâncio. O evento é gratuito e aberto ao público.

Nascido em São Paulo, Reynaldo Jardim morou em Brasília desde o fim da década de 1980. Considerado um ícone da poesia brasileira contemporânea, publicou vários livros, dentre os quais, 'Joana em Flor' e 'Maria Bethânia, Guerreira, Guerrilha'. Como jornalista, realizou reformas gráficas em vários jornais do país. Nos anos 50, participou da reforma do Jornal do Brasil, onde criou e editou, o 'Suplemento Dominical do Jornal do Brasil', o 'Caderno de Domingo' e o 'Caderno B'. Ele morreu em 1] de fevereiro, em decorrência do rompimento de um aneurisma abdominal.

Homenagem a Reynaldo ocorre durante a 17ª edição do Sarau Videoliteromusical

PoemaçãoParticipam da homenagem com suas produções artísticas os poetas Nazareth Tunholi, membro da Academia Internacional de Cultura e Academia de Letras e Música do Brasil, José Luis Sóter, coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão, Carlos Augusto Cacá e Marina Mara. O multiartista Paulo Dagomé, fundador do grupo Radicais Livres de São Sebastião apresenta os poetas Devana Bubu, Edvair Ribeiro, Júlio César, integrantes do movimento literário SuperNova. O público vai poder conferir ainda o lançamento do livro 'Música muda', de Luis César de Souza, e a apresentação musical de Lacone Almeida.

O Sarau é realizado na primeira terça-feira do mês com o objetivo de privilegiar a poesia brasiliense, visando a II Bienal Internacional de Poesia de Brasília (II BIP), que ocorre no período de 14 a 17 de setembro de 2011.

Fonte: http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2011/05/02/reynaldo-jardim-e-homenageado-na-biblioteca-nacional-de-brasilia/
 
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