terça-feira, 31 de julho de 2012

Selected Papers 2 - Freitas, M. A. S.


FREITAS, M. A. S. A previsão de secas e a gestão hidroenergética: o caso da bacia do rio Parnaiba no nordeste do Brasil
http://pt.scribd.com/doc/17656281/A-Previsao-de-Secas-e-a-Gestao-Hidroenergetica-Bacia-do-Parnaiba
SISNANDO, S. R. A. ; FREITAS, M. A. S. Previsão e Avaliação do Desempenho dos Contribuintes do ICMS do Estado do Ceará Utilizando as Redes Neurais Artificiais. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 37, nº 1, jan-mar. 2006.
http://pt.scribd.com/doc/17916923/Previsao-de-ICMS-utilizando-Redes-Neurais
FREITAS, M. A. S. Geração de Vazão em Região Semi-Árida Usando o Modelo Alternating Renewal Reward / Fragmentos (ARRF). In: XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 1997, Vitória. Anais do XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 1997.
http://pt.scribd.com/doc/17656038/Geracao-de-Vazao-Modelo-ARRF
FREITAS, M. A. S. . SAGE: Um Pacote Computacional para a Geração de Vazão em Rios de Regiões Semi-áridas. In: XIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2001, Aracaju. Anais do XIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Porto Alegre : ABRH, 2001.
http://pt.scribd.com/doc/17656389/SAGE-Um-Pacote-Computacional-para-a-Geracao-de-Vazao-em-Rios
FREITAS, M. A. S. ; GONDIM FILHO, J. G. C. . Modelos de Previsão de Cheias na Bacia Amazônica. In: XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2005, João Pessoa. Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Porto Alegre : Editora da ABRH, 2005. v. 1. p. 23-23.
http://pt.scribd.com/doc/17655750/ABRH2005-Cheia-Amazonia-Artigo2
Freitas, M.A.S.; Billib, M.H.A. Drought prediction and characteristic analysis in semiarid Ceara, northeast Brazil. Sustainability of water resources under increasing uncertainty. Proceedings of an international symposium of the Fifth Scientific Assembly of the International Association of Hydrological Sciences (IAHS), Rabat, Morocco, 23 April to 3 May 1997, Rosbjerg, D.Boutayeb, N.E.Gustard, A.Kundzewicz, Z.W.Rasmussen, P.F. (eds.).- Wallingford (United Kingdom): IAHS Press, 1997.- ISBN 0-901502-05-8
http://iahs.info/redbooks/a240/iahs_240_0105.pdf

FREITAS, M. A. S. A Decision Support System for Drought Forecasting and Reservoirs Management in Northeast Brazil. In: VIII Congresso Latino-Americano e Ibérico de Meteorologia, 1998, Brasilia. Anais do VIII Congresso Latino-Americano e Ibérico de Meteorologia, 1998. http://pt.scribd.com/doc/17863281/A-Decision-Support-System-for-drought-forecasting-and-reservoirs-management-in-NortheastBrazil

http://www.cbmet.com/cbm-files/13-e391e41674a8aab104363bb55a380dc5.pdf

GONCALVES, R. W. ; PINHEIRO, P. R. ; FREITAS, M. A. S. ; CASTRO, A. K. A. . Multicriteria Methods as Decision Making Aids in the Hydrographic Basin of Curu River - State of Ceará. In: International Conference Service System and Service Management, 2006, Troyes - França. Proceedings International Conference Service System and Service Management. Troyes : Sponsered by IEEE. v. 1.
http://pt.scribd.com/doc/17656142/Multicriteria-Methods-as-Decision-Making-Aids

LOPES, A. V. ; FREITAS, M. A. S. . A Alocação de Água como Instrumento de Gestão de Recursos Hídricos: Experiências Brasileiras. REGA. Revista de Gestão de Águas da América Latina, v. 4, p. 5-28, 2007.
http://www.abrh.org.br/rega/REGA_v4_n1.pdf

FREITAS, M. A. S. . O Fenômeno das Secas no Nordeste do Brasil: Uma Abordagem Conceitual. In: IX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, 2008, Salvador. Anais do IX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. Porto Alegre : ABRH, 2008. v. 1. p. 1-1.
http://pt.scribd.com/doc/17656235/O-Fenomeno-das-Secas-no-Nordeste-do-Brasil

FREITAS, M. A. S. . O Fenômeno do El Niño e as Secas no Ceará: A Previsão através de Modelos Estatísticos e de Redes Neurais Artificiais. In: I Fórum Interamericano de Gestão de Recursos Hídricos, 1997, Fortaleza. Anais do I Fórum Interamericano de Gestão de Recursos Hídricos, 1997.
http://pt.scribd.com/doc/17656076/O-Fenomeno-do-El-Nino-e-as-Secas-no-Ceara

FREITAS, M. A. S. Previsão de Secas por Meio de Métodos Estatísticos e Redes Neurais e Análise de Suas Características Através de Diversos Índices. In: IX Congresso Brasileiro de Meteorologia, 1996, Campos do Jordão. Anais do IX Congresso Brasileiro de Meteorologia, 1996.
http://pt.scribd.com/doc/77137923/PREVISAO-DE-SECAS-REDES-NEURAIS

FREITAS, M. A. S. Water Resources Models and Risk Management for Reducing Vulnerability in Semi-arid regions: The Case of Northeast Brazil - ICID+18, 16-20 de Agosto de 2010, Fortaleza - Ceará, Brasil
http://pt.scribd.com/doc/80495337/Water-Resources-Models-and-Risk-Management

FREITAS, M. A. S. Um sistema de suporte à decisão para o monitoramento de secas meteorológicas em regiões semi-áridas
http://pt.scribd.com/doc/17656360/Um-Sistema-de-Suporte-a-Decisao-para-o-Monitoramento-de-Secas-Meteorologicas-em-Regioes-Semiaridas

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Lançamento do livro A Arquitetura Verbal de Nilto Maciel, de João Carlos Taveira

Lenine é o destaque da 32ª Noite Cultural T-Bone

Notícias - Notícias da ONG
Escrito por Ascom T-Bone
Lenine é o destaque da 32ª Noite Cultural T-Bone que ocorrerá no dia 30 de agosto, na comercial da quadra 312/313, na Asa Norte. Imperdível! Foto: Hugo Prata/Divulgação


Máximo Mansur também subirá ao palco para mais uma Noite Cultural histórica promovida pela T-Bone!

No dia 30 de agosto, o Açougue Cultural T-Bone realizará mais um grande evento cultural gratuito e esperado pelo público brasiliense. A 32ª edição da Noite Cultural terá a participação do cantor e compositor recifense-carioca Lenine e Banda, com a turnê “Chão”, seu mais recente álbum lançado em outubro do ano passado, pela Universal Music.

Com a apresentação do mímico e ator Miqueias Paz, esta edição da Noite Cultural conta com o patrocínio da Petrobras e da Eletronorte. O evento terá também show do cantor e compositor baiano radicado em Brasília desde 1998, Máximo Mansur, acompanhado de Débora Dias e Neny (vocais) e Paulo Roberto (percussão). No show serão interpretadas músicas do CD Banana com Farinha e músicas do novo álbum Concréticas, que será lançado ainda esse ano.

Em seus quase 30 anos de carreira, Lenine ganhou cinco prêmios Grammy Latino, 2 APCA (associação Paulista de Críticos de Arte), nove Prêmios da Música Brasileira (chamado também de Sharp), e o recente Prêmio Contigo, na categoria “Melhor Cantor pelo júri popular, no dia 23 de julho desse ano.

Além de muita música, a Noite Cultural não poderia deixar de contar com intervenções poéticas na sua programação. Nos intervalos dos shows haverá recital poético com a participação de Carlos Augusto Cacá, Jorge Amâncio e José Avelino (personagem matuto encenado pelo próprio Máximo Mansur).

Noite Cultural A Noite Cultural T-Bone é um dos eventos mais esperados pelo público brasiliense. O evento já trouxe à capital grandes nomes da música nacional, como Ivan Lins, Milton Nascimento, Zé Ramalho, Alceu Valença, Zélia Duncan, Erasmo Carlos, Blitz, Elba Ramalho, Renato Teixeira, Antônio Nóbrega e muitos outros.

É uma noite única, com mais de dez anos de existência e reúne em cada edição cerca de quinze mil pessoas na comercial da quadra 312, na Asa Norte. O evento faz parte do Calendário Cultural oficial do Distrito Federal (Lei nº. 3.193, de 25 de setembro de 2003) e conta com o apoio da Secretaria de Cultura do DF e da Administração Regional de Brasília.

Patrocínio:Petrobras e Eletronorte

Apoio:Administração de Brasília
Secretaria de Cultura do DF
Saiba mais sobre a programação dos eventos da ONG T-BONE no blog http://www.movimentovivaarte.com.br

SERVIÇOData: 30 de agosto
Local: Entrequadra da 312/313 Asa Norte
Indicativa: livre
Entrada: franca
Horário: a partir das 19 horas
Apresentação: Miqueias Paz
Assessoria de Imprensa: Francisca Azevedo (61 8432-3669)
Direção de Palco: Cabeto RockerPRODUÇÕES CULTURAIS
(19) 33685657 (91) 285656- Campinas

CONTATOS
LENINE
Assessoria de imprensa Lenine
(21) 2215 - 0025 (Paula Gomes) - paula@solmaiorcomunicacao.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
(21) 7815- 6060 / 82720464 / 24*53974
www.lenine.com.br
MÁXIMO MANSUR (61) 8127 2179 / maximomansur@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / http://maximomansur.blogspot.com.br/

Festival do Teatro Brasileiro inicia etapa DF e recebe inscrições

 
|27/07/2012 |


(Foto: Divulgação)

Estão abertas até o dia 6 de agosto as inscrições para a 13ª edição do Festival do Teatro Brasileiro (FTB). O encontro conta com apoio do FAC (Fundo de Apoio à Cultura) e ocorre dos dias 7 a 9 de setembro nas cidades de Brasília, Ceilândia e Taguatinga. Podem participar grupos que desenvolvam espetáculos, performances e intervenções para serem realizados nas ruas ligados as linguagens de circo, dança ou teatro. As inscrições são gratuitas e realizadas mediante a entrega ou envio de materiais e documentação necessária na sede da Alecrim Produções Artísticas, localizada em Brasília.

O total de 16 grupos de 13 estados brasileiros já confirmaram presença no festival, entre eles Tá na Rua (RJ), Pia Fraus (SP), Clowns de Shakespeare (RN) e a Cia de Teatro Locômbia (RR). Do Distrito Federal serão selecionados no mínimo 4 grupos para participar do encontro. Além das apresentações, oficinas, bate-papos e debates acerca de políticas públicas de incentivo a projetos e discussões sobre desafios ainda enfrentados pelos grupos para a realização de apresentações em espaços públicos de todo o país fazem parte da programação.

Confira o regulamento .

Mais informações pelo telefone (61) 3367-5432 – Alecrim Produções Artísticas

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/4885/festival-do-teatro-brasileiro-inicia-etapa-df-e-recebe-inscricoes/

I Concurso Literário “O Velho Matemático” abre inscrições

 

|27/07/2012



Aos amantes da escrita uma novidade: até o dia 31 de agosto estão abertas as inscrições para o I Concurso Literário “O Velho Matemático” – Concurso de Contos. Realizado pelo escritor Paulo Henrique da Costa Gonçalves em parceria com a Livraria da Rodoviária de Brasília o concurso é destinado a todos os públicos e visa estimular a criatividade e o aparecimento de novos talentos. Não há inscrições prévias. Os interessados em participar devem enviar o trabalho via Correios ou entregá-lo pessoalmente na Livraria.

Capa do livro O Velho Matemático, de Paulo Henrique da Costa Gonçalves (Foto: Divulgação)

A premiação para os dois melhores trabalhos será de R$ 500 e R$ 250. Mas caso o autor selecionado tenha adquirido o livro “O Velho Matemático”, de Paulo Gonçalves, o valor da premiação para os classificados passa a ser de R$ 2 mil, para o primeiro colocado e R$400 para o segundo. Além da premiação, Gonçalves selecionará 10 escritores para participar de uma publicação de obra literária no primeiro semestre de 2013.

Um Júri de seleção composto por Liliane Ramos Helcias e pelos escritores Paulo Henrique Costa Gonçalves e João Henrique Nunes Gonçalves, autores será responsável pela seleção das obras. A divulgação do resultado e entrega dos prêmios ocorrem às 10h do dia 17 de setembro na Livraria da Rodoviária de Brasília.

Confira aqui o regulamento e mais informações sobre o concurso.
Em caso de dúvidas envie email para o endereço eletrônico paulohcgoncalves@gmail.com (Paulo Gonçalves).

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/4877/i-concurso-literario-o-velho-matematico-abre-inscricoes/

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Adeus Brother


                                      Rufam e estrondam os tambores no céu!
        
                                                                      " e no entanto é preciso cantar, mais que nunca é preciso cantar..."
                                                                                                     Vinícius de Moraes

                     Wilson dos Santos Miranda. Wilson Miranda. Ou simplesmente Brother, apelido que se tornou o verdadeiro nome. Nada mais adequado e pertinente, mais justo. Mesmo com seu nacionalismo militante e orgulhoso, de brasileiro que tinha suas idiossincrasias à flor da pele negra contra os colonizadores, fossem portugueses, ingleses ou yankees, seu apelido Brother era absolutamente coerente com  sua personalidade, de irmão, de amigo dos amigos, de figura alegre, simpática, brincalhona,  fraterna, solidária, socialista. É a figura mais emblemática do Carnaval de Brasília, dessa terra seca, do interior, do sertão desse país carnavalesco, do samba, do frevo e do maracatú, mas também da catira, do côco, do xote e do baião. Carnaval que o Pacotão, bloco do qual foi fundador, animou com suas marchinhas iconoclastas, irônicas, debochadas , demolidoras de políticos e governantes corruptos e corruptores. Brother é fundador da Sociedade Armorial Patafísica e Rusticana- O Pacotão, o maior bloco carnavalesco de Brasília, que realiza a festa-evento-cultural mais importante da capital dessa República, mas ré do que pública. O desfile carnavalesco nos domingos e  terça-feiras de Carnaval, desde 1978.
                    
                    O bloco do Pacotão nasceu em 1977, ano do famigerado "Pacote de Abril", decretos editados pela ditadura militar que se instalou no país a partir do primeiro de abril de 1964, que baniu, torturou, matou, cassou, fechou o Congresso e inventou até políticos biônicos, sem votos. Ditadura  que fêz o poeta Vinícius de Moraes referindo-se a ela dizer premonitoriamente: "acabou nosso carnaval,... pelas ruas o que se vê, é uma gente que nem se vê...." O Pacotão teve em Brother, a meu ver, seu mais importante membro fundador, juntamente com Cláudio Lysias e Carlos Gouveia, o Carlão, de saudosa memória, todos eles jornalistas, cariocas e fluminenses. Ele soube aparar as arestas, superar rachas, intrigas, as maledicências e até a acomodação de alguns que assomaram o poder e  deixaram de ser atiradores de pedras para serem vidraças. Mas Brother resistiu, até seu último emprego, até o último carnaval,  sempre no seu PC do B, partido que, infelizmente, lhe negou legenda para disputar um mandato de deputado distrital, onde queria representar os movimentos negro e cultural da cidade. Mas os partidos passam, as ditaduras passam, a vida passa e o Pacotão também passa, na contra-mão da  Avenida W-3,  há 35 anos, e vai continuar passando, mesmo sem nós veteranos, que já estamos infartando, tendo AVC, cirrose e mal de Alzheimer, ou de Parkinson,  porque, gostem ou não gostem, o Pacotão é  " O Papel Higiênico da História".

                    Brother era flamenguista doente, como seu grande amigo Claudio Lysias, e foram os criadores da figura mitológica do presidente vitalício e honorário do Pacotão, o misterioso Charles Preto. Nós, do atual Politiburo do bloco, e o escultor Klebinho, criamos o bonecão do Charles Preto com a fisionomia de Brother ( inspirados no Homem da Meia Noite, do carnaval de Olinda), a quem nomeamos  porta-voz do venerando presidente, embora Brother sempre chegasse atrasado para as entrevistas, aos encontros e saídas do bloco, com sua tranquilidade de filósofo, pensador, compositor e sambista, do Pacotão, do Acadêmicos da Asa Norte, da ARUC e do Salgueiro.

                   Tenho um grande orgulho e uma grande vaidade na vida. Confesso-os publicamente hoje. Embora roxo botafoguense, sou amigo de Brother há quartenta anos. Nos conhecemos na Universidade de Brasília em 1973, quando estudávamos jornalismo. Fizemos greve juntos, combatemos a ditadura militar que submeteu a imprensa à censura. Paradoxo dos paradoxos a atual democracia, o seu Poder Judiciário, o seu Supremo Tribunal Federal rasgou com o diploma de jornalista e limpou o rabo com aquele papel-moeda. Fui  parceiro de Brother na porrinha, fechando os botecos da cidade, e de várias marchinhas e samba-enredos do Pacotão, inclusive o que considero o maior de todos, em que fizemos uma simbiose de duas composições que dizem assim: " O Pacotão vai detonar, toda essa canalha, é o pai, é o filho, é o neto é o avô, e quem prevaricou!..." Rufam e estrondam os tambores no céu! Até breve, parceiro Brother!

                                                                 Paulão de Varadero.   

A herança da alegria e do engajamento



Um dos fundadores do Pacotão, o jornalista Wilson Miranda, o Brother, faleceu nessa quarta-feira. Amigos exaltam a personalidade irreverente, solidária e engajada desse ícone da cena cultural e política de Brasília
Débora Cronemberger - Da Secretaria de Comunicação da UnB



Um legado de alegria, irreverência e contestação. Essa é a avaliação que amigos fazem sobre a maior herança que o carioca Wilson Miranda, conhecido como Brother, deixa para Brasília. Brother, que se formou pela Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília em 1977 e foi um dos fundadores do bloco de carnaval Pacotão em 1978, faleceu nessa quarta-feira, 25, aos 60 anos, em decorrência de câncer na garganta.
O diretor da Faculdade de Comunicação (FAC) da UnB, David Renault, ficou amigo de Brother durante o curso de Jornalismo, que fizeram juntos no começo dos anos 1970. “Brasília era uma cidade muito pobre do ponto de vista cultural nessa época. O Brother foi agitador cultural desde sempre e contribuiu para aproximar diversas áreas da cidade nesse sentido. Era uma pessoa muito querida”, afirmou. Renault ressaltou a participação ativa de Brother na escola de samba Associação Recreativa Unidos do Cruzeiro (Aruc). “Ele levou a bateria da Aruc ao Pacotão, que era muito mambembe no início. Essa participação da Aruc virou uma tradição no bloco”, contou.
Os professores da FAC Luiz Martins e Paulo José Cunha também destacaram a personalidade agregadora e a importância da trajetória de Brother para a cena cultural e política da cidade. “Uma coisa engraçada é que o nome dele, Wilson, acabou se tornando um apelido. O apelido, Brother, virou o nome. E é isso mesmo, ele era um irmão para todo mundo”, destacou Luiz Martins. Segundo ele, Brother era o retrato de “uma geração paradoxal, caracterizada por uma mistura de alegria com amargura”. “Essa mistura dá em alegoria e o Pacotão foi o símbolo disso”, acrescentou.
 
 
Paulo José, também um dos fundadores do Pacotão, diz que Brother foi uma das pessoas mais carinhosas que ele conheceu. “A marca que ele deixa na cidade é um sorriso inesquecível”, disse. O Pacotão foi criado em plena ditadura militar, durante o governo do general Ernesto Geisel, um ano após o lançamento do chamado “Pacote de Abril”, que modificou as normas eleitorais do país. Veja aqui matéria sobre a história do bloco.
O assessor de comunicação da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos da UnB (Finatec), Zanoni Antunes, conheceu Brother há cerca de 30 anos e destacou o engajamento que marcou a vida do amigo. “Ele sempre foi engajado no movimento negro, na contestação política, na vida cultural da cidade. A melhor homenagem que podemos fazer a ele é o reconhecimento da grande lacuna que ele deixa”, destacou.
Todos os textos e fotos podem ser utilizados 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cena Contemporanea 2012

Cena Contemporânea 2012
Um pouco mais cedo do que o habitual (geralmente, o evento ocorre entre final de agosto e início de setembro), o 13º Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília faz, entre 17 e 29 de julho de 2012, uma edição diferente de todas as demais. O maior evento ligado às artes cênicas na região central do Brasil, em adesão ao Flaac – Festival Latino Americano e Africano de Arte e Cultura, da Universidade de Brasília, vem com uma edição especialmente concentrada em atrações do continente africano e da América Latina. São 20 espetáculos de teatro e dança e sete shows musicais que prometem agitar as noites frias da capital brasileira, trazendo estrelas da cena cultural internacional, como o beninense Koffi Kôkô, a cubana Yusa, a argentina Lola Arias. O Cena Contemporânea tem direção e curadoria de Guilherme Reis e o patrocínio da Petrobras, Caixa, Centro Cultural Banco do Brasil e Fundo de Apoio à Cultura/GDF.
Durante 13 dias, serão ocupados alguns dos principais espaços culturais de Brasília: Sala Martins Penna do Teatro Nacional, Teatros I e II do CCBB, Teatro Plínio Marcos do Complexo Cultural da Funarte, Teatro Eva Herz da Livraria Cultura e Teatro Goldoni. Grandes shows tomarão a Praça do Museu Nacional da República, em shows ao ar livre, trazendo o som de grupos como o colombiano Puerto Candelária e último show do projeto Todos os Sons. E encontros internacionais reunirão em Brasília
A programação inclui ainda atividades paralelas como encontros, oficinas e conversas com os artistas. Dentre eles, destaque para o Segundo Encuentro Internacional Cultura de Red, que pretende discutir gestão de redes e cooperação cultural na Ibero América, entre 23 e 25 de julho, contando com representantes de várias nações e experiências. E a parceria do evento com o projeto Latinidades – Festival da Mulher Afro LatinoAmericana e Caribenha, que vai proporcionar shows gratuitos com o grupo belga Zap Mama, o rapper GOG e a cantora/compositora paraense Gaby Amarantos.
O Festival também oferece promoções para a compra de ingressos. Clientes e funcionários do Banco do Brasil, clientes com Cartão Petrobras e assinantes do jornal Correio Braziliense têm desconto e pagam meia-entrada na compra de até dois ingressos. Estudantes e maiores de 60 anos de idade pagam meia-entrada sempre, mediante apresentação de documento.
Internacionais – Vindos de países com realidades distintas, como México, Espanha e África do Sul, os espetáculos internacionais que integram a grade do Cena Contemporânea apresentam um elemento em comum: não estão dispostos a fazer concessões. Todos eles, sem exceção, não se furtam a tocar em feridas ainda abertas para chamar a atenção, provocar a reflexão, mudar o estado das coisas. E a grande maioria parte da vivência pessoal de intérpretes e/ou criadores para conceber a narrativa.
A começar por Mi Vida Después, da argentina Lola Arias, que vai buscar na história recente de seu país relatos bem diversos da vivência sob uma ditadura militar. O mesmo tema está na essência de Villa y Discurso, do chileno Guillermo Calderón, que oferece dois espetáculos num só: no primeiro uma discussão sobre o que fazer com o prédio que abrigou o principal centro de tortura e extermínio da ditadura Pinochet; no segundo, um fictício discurso de despedida da ex-presidenta Michelle Bachelet, ela mesma perseguida e torturada, tentando entender por que não havia conseguido implementar seus planos de justiça social num mundo dominado pelo livre mercado.
Os espetáculos utilizam temas contundentes para tentar compreender a realidade contemporânea, colocam a poesia a serviço da reflexão. É assim com EnOtra Parte, da Colômbia, que apresenta experiências de isolamento, inspiradas na vida dos intérpretes, vários deles vivendo fora de seu país de origem. Em Every year, every Day, I’m walking, da África do Sul, estão casos reais de crianças e jovens que perderam pais e casas, vítimas brutais das guerras no continente africano, e tentam recomeçar a vida. El rumor Del Incendio, do México, recupera a trajetória dos movimentos de guerrilha e revoltas sociais que surgiram no país na década de 1960, a partir da história da socióloga Margarita Urías Hermosillo, para falar de uma juventude que não se deixa embrutecer nem se alienar. Apple Love aborda o amor nos tempos atuais e a busca do amor ideal. E Outra Frequência – Audio-performance para dois convida o público a participar de um jogo curioso que rompe as fronteiras entre ator e espectador.
A programação internacional de teatro e dança atinge seu clímax com o mestre Koffi Kôkô, do Benin e uma obra que fica no limite entre a dança ritual e a dança contemporânea, mostrando que tudo tem dois lados, que não há bem sem mal, vida sem morte. Koffi Kôkô apresenta seu La Beauté du Diable, nos três últimos dias do festival.
Nacionais – Espetáculos que receberam alguns dos principais prêmios da cena brasileira estão na programação do Cena Contemporânea . Será possível conferir o potente trabalho de Dani Barros, Prêmio Shell de Melhor Atriz, em Estamira, adaptação do documentário de Marcos Prado sobre uma singular catadora de lixo. O paulista Nelson Baskerville traz seu Grupo Mungunzá em dose dupla, com Por que a criança cozinha na polenta, um emocionante relato sobre a vida da autora romena Aglaja Veteranyi e o consagrado Luis Antonio – Gabriela, um espetáculo impactante que fala de homossexualidade e homofobia, que foi indicado a cinco categorias do Prêmio Shell (rendendo o de melhor direção para Baskerville) e recebeu o APCA de melhor espetáculo.
Da cena brasileira ainda estão O corpo é a mídia da dança? - Outras Partes, do mineiro Vanilton Lakka, um intrigante trabalho que mescla dança de rua e dança contemporânea; Trabalhos de Amores Quase Perdidos, do carioca Pedro Brício, que aborda a crise dos 30 e a incomunicabilidade nas relações contemporâneas; e (Des)conhecidos, do paulista Igor Angelkorte, que investiga as relações afetivas em tempos virtuais.
Música – O Cena Contemporânea reservou as noites da segunda semana de festival para oferecer cinco grandes shows ao ar livre, na Praça do Museu Nacional da República. Três deles acontecem em parceria com o projeto Latinidades – Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha, que visa divulgar o histórico de luta da mulher negra no continente. A temporada de shows CENA-Latinidades abre no dia 25 de julho, com o grupo belga Zap Mama, liderado pela congolesa Marie Daulne, que consegue misturar, com grande talento, a música africana tradicional ao Hip Hop e ao R&B. No dia seguinte, é a vez do consagrado rapper brasiliense GOG tomar o palco para apresentar seu novo trabalho. E a parceria garantirá ainda a presença da paraense Gaby Amarantos, fenômeno da música popular brasileira atual, maior nome do tecnobrega, em show no dia 28 de julho.
 
O evento ainda irá promover o primeiro show em Brasília do grupo colombiano Puerto Candelária, que desenvolve um trabalho curioso de mesclar ritmos latinos ao jazz contemporâneo, no dia 27 de julho. E, em parceria com o projeto Todos os Sons, o encerramento do festival em grande estilo, no dia 29 de julho, com um show reunindo a banda Marakamundi, a cantora Ellen Oléria, ambos de Brasília, e a cubana Yusa, sensação da música pop internacional, em grande apresentação, marcada para começar às 17h.

NESSE TEMPO A VOAR COMO O VENTO

João Gabriel Moreira Freitas, nesse seu segundo livro, nos abrilhanta com temas relacionados à Geografia, Ecologia e Hidrografia.
Assim, é que ele nos leva a navegar pelo rio Amazonas, pelo rio São Francisco (Opará ou Velho Chico) e, claro, pelo nosso rio Parnaíba, o Velho Monge - a artéria principal (vide Conjunto Roque Moreira) e pelo rio Poti, até nos espraiarmos nos mangues do Delta do Parnaíba. Não sem antes, decantar-se com a beleza do rio Mulato, de sua Regeneração querida.
Ademais, nos convida a percorrer a Serra da Capivara, com suas admiráveis inscrições rupestres, impregnadas de História. Retrata-nos a beleza do luar de nosso sertão, paradoxalmente tão rico e tão pobre.
Permeia tudo isso, com belos e expressivos versos. Poemas que contam nossa origem e nosso viver no mundo, atrelados que somos à magia da música, às novas tecnologias, às amizades conquistadas e à espiritualidade. E nos diz, com enorme sabedoria: “Coisas não substituem pessoas / É preciso amizade para revelar”.
O livro ainda apresenta uma Ficha de Atividades, material importante para estudantes e professores, não só do estado do Piauí, mas de toda parte deste Brasil, que almejem conhecer um pouco mais das belezas de nosso Estado.
João Gabriel Freitas percorre, pois, neste novo livro os meandros dos nossos rios e navega nesse tempo a voar como o vento Geral, que todo mês de junho faz a alegria de nossos papagaios (pipas).

Marcos Freitas (engenheiro e poeta; membro da UBE e da ANE)

Encontro discute uso de tecnologias livres e de baixo custo para projetos

|24/07/2012



No próximo sábado (28) a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) recebe o 2º Encontro Open Hardware de Brasília. O evento é gratuito e ocorre das 9h às 12h e das 14h às 18h na sala de cursos e no auditório da Biblioteca. As inscrições serão feitas por ordem de chegada no dia do encontro.
Serão realizadas quatro oficinas e sete palestras de introdução à plataforma Arduino, destinada a artistas, designers e interessados em criar objetos e ambientes interativos. As oficinas ocorrem durante a manhã e contam com 10 vagas disponíveis para cada turma. A formação é direcionada a pessoas que tenham conhecimentos mínimos em lógica de programação.

As palestras ocorrem no turno vespertino e serão transmitidas online via Live Stream. Os palestrantes e voluntários do evento são membros de comunidades hardware livre do DF, entre eles o Open Hardware Brasília, Ardiuno Brasília e Calando HC. Ao fim do encontro será realizada a Mostra de Experimentos e Projetos na qual os participantes podem trazer criações para serem apresentadas.
Com informações da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB)

2º Encontro Open Hardware de Brasília
Data: 28 de julho (sábado)
Horário: Das 9h ás 12h e das 14h às 18h
Local: Setor Cultural Sul, Lote 2, Edifício da Biblioteca Nacional – Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) – Brasília/DF

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/4857/encontro-discute-uso-de-tecnologias-livres-e-de-baixo-custo-para-projetos/

terça-feira, 24 de julho de 2012

Pontos de Cultura do Distrito Federal se reúnem para discutir a organização da TEIA-DF 2012

|24/07/2012


A partir das 18h30 desta terça-feira (24) os Pontos de Cultura do Distrito Federal se reúnem para discutir a organização da TEIA-DF 2012. A reunião ocorre no Espaço Cultural Renato Russo, em Brasília e tem como principais pautas o calendário, metodologia, definição dos objetivos e formação de uma Comissão Organizadora para o encontro.

Fique por dentro: Confira o relato da última reunião dos Pontos de Cultura do DF, realizada no dia 11 de julho no Espaço Cultural Renato Russo.

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/4850/pontos-de-cultura-do-df-discutem-organizacao-da-teia-df-nesta-terca-feira/

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Tribo das Artes comemora centésimo sarau

|23/07/2012



Lançamento de livros, apresentações musicais, performances cênicas, exposições e muita poesia fazem parte da programação do centésimo sarau da Associação Cultural Tribo das Artes. A entidade que tem sede na cidade de Taguatinga realiza os encontros mensalmente desde o ano 2000 e reúne artistas de diversos segmentos e regiões do DF. A comemoração acontece no dia 11 de agosto, a partir das 20h na Chácara Canto Verde, em Águas Claras, com entrada gratuita e livre para todos os públicos.


Sarau em Comemoração ao Dia dos Namorados (Foto: Divulgação)

O centésimo sarau contará também com uma Roda de Poetas, na qual participarão 20 nomes reconhecidos entre eles Nicolas Behr, Domício Chaves, Vinícius Borba, Beth Jardim, e outros. Será realizada uma exposição de artesanato com materiais feitos em sacos de papelão, elaborados pelo artesão Virgílio Mota, pinturas em óleo sobre tela, de Ricardo do Recanto e Roberto Carlos e esculturas com sucata de ferro, feitas por Branco Seixas. Além disso, durante o encontro a Associação lança revista e expõe produtos como livros, CDs e DVDs, camisetas, entre outros.

Confira abaixo a programação completa e participe:

Abertura
Mímica – Abder Paz
Mamulengo Fuzuê – Thiago
Contação de História, com Willian e Maristela

Lançamento de Livros
Cerrado Poético, de Lurdiana
Viagem pelo Brasil em Canção, de Joécio Menezes
Carimbo, frases feitas, de Cida Carvalho
Beijo da Tangerina, de Isolda Marinho

Teatro
Homenagem ao Mangueira Diniz
Cida Carvalho, Dijair Diniz e Branco Seixas
Cão Burguês e Samba – Performance de Vanderlei Costa

Roda de Poetas
Anabe Lopes,
Beth Jardim,
Caetano Bernardes,
Cássia Neves,
Chico Vaz,
Compadre Ancelmo,
Deilane Leite,
Domício Chaves,
Gustavo Dourado,
Francisco Sid,
Jirlene Pascoal,
Jorge Amâncio,
Jorge Augusto,
Júlio César,
Lenina Lopes,
Margô Oliveira,
Nicolas Behr,
Paulinho Dagomé,
Rego Júnior e
Vinícius Borba.

Exposições:
Livros da Academia Taguatinguense de Letras
Artesanato com sacos de papelão – Virgílio Mota
Óleo sobre tela – Ricardo do Recanto
Escultura com sucata de ferro – Branco Seixas
Óleo sobre tela – Roberto Carlos

Banca dos Poetas:
Poemas feitos na hora (Coordenação: Dedé – José Garcia Caianno)

Espaço Tribo:
Revista da Tribo, CDs, DVDs, camisetas e outros itens

Música:
Gilson Alencar, Ronaldo Alencar e convidados
Beto Sampaio e convidados
Gerson de Veras e convidados
Banda Corpo Livre
Daniel Fernandes e Rai Melodia
Branco Seixas e Sua Trupe
Forró da Cia Articum e Boi Jatobá
Banda de forró Caco de Cuia
Banda Caxambú

Centésimo sarau da Tribo das Artes
Data: 11 de agosto (sábado)
Horário: A partir das 20h
Local: QS 10, Conjunto 210 A – Chácara Canto Verde – Águas Claras/DF (Atrás da Universidade Católica de Brasília)
Entrada Franca

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/4826/tribo-das-artes-comemora-centesimo-sarau/

QUINTAS LITERÁRIAS - Palestra Musicada


QUINTAS LITERÁRIAS


Associação Nacional de Escritores

Oferece a Palestra Musicada


Toquei algo como blues,

sem me dar conta disso...

Palestra escritor José Veríssimo da Silva às 20h

26 de julho (quinta-feira), em seu Auditório (SEP SUL 707/907)

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José Veríssimo da Silva – nasceu na cidade do Rio de Janeiro, economista, mestre em política social pela UnB e MBA em regulação econômica pela FGV, além de escritor com estudos e artigos técnicos publicados, produz, desde os anos 70, na área cultural em arte visual e música, com exposições, recitais e obras fonográficas em LP, CD e DVD. Citado pelo escritor Napoleão Valadares na 3ª edição do Dicionário de Escritores de Brasília, Veríssimo ressalta sua obra intitulada "Toquei algo como Blues, sem me dar conta disso ...", publicada pela Editora Thesaurus, que versa sobre o gênero musical "blues" e a sua vivência musical em Brasília

Sarau Chatô homenageia o Rio de Janeiro

|23/07/2012


Miquéias Paz

O oitavo encontro do Sarau Chatô reúne a Orquestra Senhoritas, o due Célia Rabelo e Leonel Laterza, Reco do Bandolim e Choro livre, o mímico Miquéias Paz e escritores em noite de autógrafos para homenagear o Rio de Janeiro como a primeira cidade do mundo a receber o título da Unesco de Patrimônio Mundial como Paisagem Natural Urbana.
A programação conta com atrações que prestigiam a cultura do Rio de Janeiro como apresentações de música, dança, lançamentos de livros e degustação de comida típica.
Um dos destaques será a Orquestra das Senhoritas, composta por mulheres que tocam violinos, violoncelo, clarineta, flauta transversal, oboé e piano, com arranjos que misturam as músicas populares e o erudito. Serão arranjos para as músicas de Valdir Azevedo, Ernesto Nazaréth, Renato Russo, Chico Buarque, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Oswaldo Montenegro.
Célia Rabelo e Leonel Laterza e trio, Rafael dos Anjos no violão, Hamilton Pinheiro no contrabaixo e Leander Motta na bateria, irão fazer um show com músicas muito conhecidas e que remetem à cidade maravilhosa. O público apreciará “Aquele Abraço”, “Valsa de uma cidade”, “Deusa da minha rua” e outras.
O Sarau Chatô ainda conta com o Reco do Bandolim e Choro Livre e o mímico Miquéias Paz, além do lançamento de dois livros.

8º Sarau Chatô
Data: 26 de julho (quinta-feira)
Horário: 19h
Local: Espaço Chatô – Fundação Assis Chateaubriand, SIG Qd.2 nº 340, Brasília/DF
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Informações: (61) 3214-1350, www.facbrasil.org.br e sarau@facbrasil.org.br

Fonte: http://redecandanga.com.br/blog/archives/4814/sarau-chato-homenageia-o-rio-de-janeiro/

Biblioteca popular nos pontos de ônibus completa cinco anos


Notícias - Notícias da ONG
Escrito por Ascom T-Bone
Para comemorar a data, a coordenação do Açougue T-Bone irá realizar no próximo dia 26 encontro cultural, a partir das 19 horas, em formato mais intimista como ocorria no início das atividades culturais há dezessete anos. Na ocasião ocorrerá bate-papo literário com os poetas Nicolas Behr, Vicente Sá, Fabrízio Morelo, Paulo José Cunha e a poetisa Amneres, todos integrantes do Movimento Viva Arte.

O aniversário não poderia faltar música. Renato Matos, cantor e compositor considerado o pai do reggae de Brasília cantará algumas de suas músicas no evento. Além dele, a festa conta com participação do mímico e ator Miquéias Paz.

Participe da festa em comemoração aos cinco anos do projeto. Em julho de 2007, o Açougue Cultural deu início ao Projeto Parada Cultural – Biblioteca Popular com o empréstimo gratuito de livros aos usuários do transporte coletivo no ponto de ônibus localizado na quadra 712 na avenida W3 Norte e graças ao sucesso da iniciativa e ao apoio da comunidade e de empresas e instituições que acreditam na ideia, como a Petrobras, a Fundação Banco do Brasil – FBB, a Unesco, a Biblioteca Demonstrativa e a da UnB, o projeto funciona em 36 pontos de ônibus e empresta diariamente cerca de mil exemplares.

Estação CulturalDevido ao resultado positivo da iniciativa de disponibilizar livro sem nenhuma burocracia nos pontos de ônibus, no dia 15 de maio deste ano a entidade lançou a segunda fase do projeto: as Estações Culturais.

Estação Cultural é uma tecnologia social de incentivo à leitura e agora também de inclusão digital, por meio da internet livre. O serviço de internet e empréstimos de livros está disponível nas três Estações Culturais inauguradas, localizadas nas paradas de ônibus do Setor Bancário Sul (Estação Galerias) e nas quadras 712 e 512 da Avenida W3 Norte. Em outras quadras - 714 e 514 e 516 - da mesma avenida, está previsto nessa primeira fase o empréstimo de livros.

Confira os participantes do aniversário de cinco anos da Biblioteca Popular:


Renato Matos - Cantor, compositor, instrumentista e pesquisador musical. Baiano de Salvador, onde iniciou sua carreira artística como artista plástico e 'performer'. Chegou em Brasília em 1974, onde logo se envolveu com o movimento cultural da cidade, com forte inclinação para a música. Foi o primeiro artista a cantar em 1977, no "Concerto Cabeças", movimento que é marco cultural em Brasília. Em 1980 gravou o compacto "Grande Circular". Em 1984 esteve na Suíça e Paris, representando o Brasil no Festival Internacional do Folclore de Trípoli, Líbia. Passou o ano de 1986 nos EUA freqüentando os cursos livres de música na Universidade Berkeley, Boston, e se apresentando em Nova York, enquanto no Brasil Léo Jaime gravou sua música "Um telefone é muito pouco". Retornando a Brasília, entre 1987 e 1992 juntou- se ao grupo 'Trem das cores', formou a banda 'Acarajazz', cantou com Cássia Elle, gravou o LP Plug, se apresentou com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, gravou o LP 'Afterreggae' e participou do projeto 'Made in Brasília'.


Vicente Sá - Nascido em Pedreiras, no Maranhão, o poeta Vicente Sá cresceu em Brasília e, segundo ele, adotou e foi adotado pela cidade. Tem seis livros publicados e está trabalhando em outro, que deve lançar ainda este ano. Como letrista, já teve suas músicas gravadas por Liga Tripa, Célia Porto, Aloísio Brandão e Goya, entre outros. Atualmente tem vários parceiros músicos na cidade, como Sérgio Duboc, Aldo Justo, Flávio Faria, Goya, Aloisio Brandão e Lucina. Para se sustentar, trabalha também como jornalista e roteirista, mas se considera principalmente e essencialmente poeta.


Nicolas Behr - Nikolaus von Behr nasceu em Cuiabá, Mato Grosso, em 1958. Estudou o primário com padres jesuítas, em Diamantino-MT, onde os pais eram fazendeiros. Mora em Brasília desde 1974. Em 77 lançou seu primeiro livrinho e “ best seller” Iogurte com Farinha, impresso gloriosamente em mimeógrafo nas dependências do Colégio Setor Leste, quando da morte de Elvis Presley, exatamente um ano após a morte de Juscelino Kubitschek. De mão em mão vendeu 8.000 exemplares. Em 1978, após lançar Grande Circular, Caroço de Goiaba e Chá com Porrada, foi preso pelo DOPS por “ posse de material pornográfico” ( na verdade, também por suas atividades políticas no movimento estudantil ) sendo julgado e absolvido no ano seguinte. Em 1982 criou, juntamente com Zunga e Lacerda, o MOVE – Movimento Ecológico de Brasília – primeira ONG ambientalista da capital federal. Em 1987 morou em Washington DC, EUA, vindo a trabalhar na FUNATURA – Fundação Pró-Natureza de 1988 a 1990. De lá pra cá dedica-se à produção e comercialização de mudas, seu antigo “ hobby”, sendo pioneiro na produção de mudas de espécies nativas dos cerrados, especializando-se em palmeiras e em frutas e árvores raras. Voltou a publicar seus livros de poesia a partir de 1993, com Porque Construí Braxília.


Miquéias Paz O mímico Miquéias Paz começou a carreira em Brasília em 1980, se apresentando em teatros de ruas, praças e esquinas. Nestes 30 anos, participou de vários espetáculos como ator, e como mímico já foi aplaudido em vários festivais nacionais e internacionais, em incontáveis cidades do Brasil e em 14 países diferentes. Atualmente, está envolvido no Viva Arte e em outros projetos do Açougue Cultural T-Bone.


AmneresAmneres é poeta, jornalista e funcionária pública. Licenciada em Letras Clássicas e Vernáculo com bacharelado em Comunicação Social, ambos pela Universidade de Brasília (UnB). Publicou Emquatro (em parceria com três poetas brasilienses, 1985), Pedro Penseiro (novela, 1980), Humaníssima Trindade (1993), Rubi (1997), Razão do Poema (2000), Entre Elas (2004), Eva (2007) e Diário da Poesia em Combustão e Poesia em Tempo Real (2010). Mantém o site www.poesiaemtemporeal.com


Paulo José Cunha Poeta, jornalista, publicitário e escritor. Nasceu no dia 25 de fevereiro de 1951, no Rio de Janeiro (RJ). Com ascendência familiar piauiense, residiu, estudou e desenvolveu atividades literárias e culturais neste estado. Também cinegrafista amador, classificou-se no Festival de Vídeo de Teresina, promovido pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves (FCMC), além de ter trabalhado como repórter de O Globo, Jornal do Brasil e Rede Globo de Televisão, em Brasília, apresentando o programa televisivo “Bom Dia Brasília”.


Fabrízio Morelo Poeta, compositor e advogado em Brasília. Nascido na Asa Norte no verão de 1974, passou toda sua infância e juventude morando na 103 sul, onde conheceu o bandolinista Hamilton de Holanda com quem fez seus primeiros sambas. Em 1999, depois de se formar em Direito retirou-se para Minas Gerais e viveu durante um ano numa comunidade rural de 256 habitantes chamada Beija-flor, no município de Tocantins. Na ocasião foi convidado para assumir a Secretaria de Cultura da cidade. Exerceu a função por dois anos e retornou a Brasília em meados de 2002. No seu trabalho de composição tem parcerias em Brasília com Sérgio Duboc e Vicente Sá, Hamilton de Holanda, Luis Turiba, Renato Matos, Paulo Djorge e em Minas com Warley Henrique, Tino Fernandes, Eliasar Júnior, dentre outros. Em 2011 lançou tediário seu primeiro livro de poemas.

Saiba mais sobre o projeto e também sobre os participantes do aniversário da Biblioteca Popular no blog do Movimento Viva Arte http://www.movimentovivaarte.com.br

ServiçoData: 26 de julho de 2012
Local: Açougue Cultural T-Bone
Indicativa Livre
Horário: a partir das 19 horas
Informações: Luiz Amorim (61 9555-2783 / 3963-2069) Francisca Azevedo (Assessora de Imprensa - 61 8432-3669)
Entrada Franca

POEMAÇÃO XXVII - A Literatura de Cordel


POEMAÇÃO XXVII

A Literatura de Cordel

Uma Homenagem ao poeta Gustavo Dourado

  

Um pouco da Poesia de Cordel , a poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos ilustrados

 com o processo de xilogravura e o poeta baiano que vive em Brasília há 37 anos, Gustavo Dourado,

 autor de inúmeros  livros, alguns premiados e com poemas traduzidos em cinco idiomas será a tônica 

do sarau videoliteromusical- POEMAÇÃO XXVII



participantes

Maria Félix Fontele - Gustavo Fontele - Elias Dourado -  Meireluce Fernandes

 Gustavo Dourado - Lilia Diniz - Chico Nogueira - Jairo Mozart - Compadre Anselmo




Auditório da Biblioteca Nacional (2° andar)

Terça feira dia 07 de agosto de 2012

das 18:15 as 19:45

Entrada Franca         

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Crianças em shows de adultos


 Por Anand Rao
Sei que hoje vários casais têm filhos cedo, se casam muitas vezes por emoção sem a devida maturação da relação, separam com rapidez e não têm com quem deixar os filhos. Sei que o mundo é livre na sua totalidade, hoje tudo é aceito, nada deve ser questionado, se questionamos somos antiquados, se antiquados criticados. Os psicologos pregam a liberdade na criação dos filhos em todos os sentidos. Mas, quero refletir sobre o que vi no show do Hermeto Pascoal na Sala Vila Lobos no Teatro Nacional e no espetáculo independente alternativo Poemação organizado por Marcos Freitas e Jorge Amâncio.

A música de Hermeto Pascoal não é uma música de fácil assimilação. Hermeto trafega pelo som tonal e atonal e é um músico de um público seleto, erudito, que exige silêncio em suas apresentações, que querem escutar sequencias harmônica incríveis, linhas melódicas inigualáveis e uma aula ímpar de ritmos. No recente com o patrocínio da Petrobras, o teatro estava lotado. Logicamente muitos ingressos foram distribuídos pela empresa como cortesia e outros tantos adquiridos por estudiosos de música. Sentei na minha cadeira ao entrar e tres cadeiras depois uma criança dormia no colo da mãe profundamente. Entrei faltando cinco minutos para o início do espetáculo e as pessoas que chegaram depois fizeram com que eu levantasse para dar passagem o que fiz com toda educação, mas, a mãe com a criança no colo não levantava e se a cadeira era depois dela a pessoa tinha que ir por trás da fileira, que por sorte era a “z”, última da sala vila-lobos em Brasília, para setnar na cadeira adquirida. Achei isso uma tremenda falta de cortesia e ao começar o espetáculo notei que a criança se incomodou com o som de Hermeto e os pais acabaram indo embora uma hora antes do final do espetáculo. Outra criança sobia e descia as escadas fazendo um barulho ímpar para os queriam silêncio no espetáculo e isso me causou espécie.

Antes do show do Hermeto fui ao Poemação, espetáculo poético coordenado e organizado por Jorge Amâncio e Marcos Freitas onde tres quartos do espetáculo são de poemas lidos e declamados, bem como, leitura de biografias e etc. Uma criança fez sons diversos, subindo inclusive ao palco e como a mãe é que estava passando em determinado momento o power point o espetáculo ficou prejudicado.

Será que estou errado ao interpretar que cada lugar tem um ritual. Um espetáculo noturno nos moldes do show do Hermeto Pascoal e do Poemação não pode ter crianças. Obviamente fico triste em escrever tal artigo pois, a formação cultural infantil é motivo de reflexões diversas por parte de minha pessoa. Inclusive sugiro aos pais que para enriquecer e engrandecer a cultura da criança, a mesma pode assistir tais espetáculos via dvd, adquira o dvd do Hermeto ou faça ela assistir seu som no You Tube. O teatro com espetáculos dessa linha não são o local apropriado para o crescimento cultural de uma criança pois, pessoas como eu saem prejudicadas ao querer ouvir a exatidão e magia das palavras, no caso do Poemação, e dos sons e dos tons no caso do Hermeto.

Peço uma reflexão pois, não tenho mais vontade de assistir espetáculos ao vivo por estes e outros motivos. O Brasil, bem como, os artistas merecem cada vez mais um público maior pagante para que a arte possa se desenvolver e dê o sustento dos que dela vivem. Se a peça é uma peça infantil, ótimo, ali é o local ideal para crianças mas, se um espetáculo que possue um público que necessita de silêncio para perceber o espetáculo, creio que este público está sendo vilipendiado em seu direito de curtir com profundidade os shows.

Espero não estar errado, nem estar sendo retrogado nesta avaliação mas, senti vontade de escrever essa breve reflexão sobre o tema para que possa tocar o coração de todos. Cada local tem seu ritual. Pense nisso.

Anand Rao
Jornalista, Músico e Poeta
anandrao477@gmail.com

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Show da cantora Andréa dos Santos


Ex-cantora da banda Casa de Farinha lança trabalho solo em show no Balaio Café
 A cantora Andréa dos Santos promete levar ao palco do Balaio Café um belo show em celebração à Música Brasileira. Antes da apresentação, haverá o lançamento do DVD Nos Quintais do Mundo Melhor, do parceiro musical Alfredo Bello (DJ Tudo), dirigido por Beto Brant.
Estão presentes em seu repertório canções autorais e de compositores como Kiko Dinucci, Paulo Leminski, Tincoãs, Junior Barreto, Alberto Salgado, do carioca radicado em Brasília Fernando Marques, entre outros, além de apresentar musicas que fazem parte da cultura popular brasileira como o Carimbó. Passear pelo rico universo musical de nosso país é uma marca do trabalho musical de Andréa dos Santos, que busca inspiração tanto nos candangos que construíram a Capital Federal quanto em viagens a vilarejos, a tribos indígenas e povoados no interiores do Brasil. A cantora utiliza essa diversidade em sua música imprimindo com sua voz forte e marcante uma musicalidade genuína e contemporânea.
Ultimamente Andréa vem se dedicando a produção de seu DVD, financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura - FAC, que terá como fio condutor o universo simbólico da estrada pessoal e artística da cantora. Nesse projeto, a cantora se firma como interprete e dá vazão a uma face ainda pouco conhecida do público que acompanhou seu trabalho durante os nove anos que integrou a banda brasiliense Casa de Farinha.
Junto à banda Casa de Farinha, da qual também foi uma das fundadoras, Andréa se apresentou em importantes palcos do país e do exterior, sendo agraciada com o Prêmio TIM 2005 como banda revelação do festival. Em 2009 Andréa saiu da banda para seguir carreira solo.
Andréa também integra o grupo de teatro de Rua Esquadrão da Vida, fundado por Ary Para-Raios e agora dirigido por sua filha Maíra Oliveira. O grupo foi uma importante escola em sua trajetória artística. Andréa dos Santos participou das montagens dos espetáculos Na Rua com Romeu e Julieta de 93 a 97, voltando a fazer parte do grupo em 2010, com os espetáculos a Guerrilha do Bom Humor e O Filhote do Filhote de Elefante.
O primeiro DVD solo de Andréa, Minha Aldeia, terá a direção musical de Alfredo Bello, um dos mais importantes pesquisadores da cultura brasileira que ficou conhecido na cena brasiliense dos anos 90 com a banda Os Cachorros das Cachorras. Antes do show de Andréa, Alfredo fará o lançamento de seu DVD, Nos Quintais do Mundo Melhor, às 20h.
A artista já dividiu palco com GOG (DF), Otto (PE), Cleiton Barros e Nego Henrique (Cordel do Fogo Encantado - PE), DJ A (DF), Lia de Itamaracá (PE), Selma do Coco (PE), Fiandeiras de Sagarana (GO), Escurinho (PB), Tomá Sidibé (França), Hermeto Pascoal, Georgina Hassan (Argentina), Jorge Schellemberg (Uruguai), Felix Junior (DF), entre outros



SERVIÇO
Quando: 15 de julho (domingo)
Que horas: 21h30
Quanto: de graça
Informações e reservas: 82027557 / contato.andreadossantos@gmail.com


Conheça o novo trabalho de Andréa dos Santos

SoundCloud: http://soundcloud.com/andrea-dos-santos
Facebook: https://www.facebook.com/AndreadosSantosOficial
Vimeo: https://vimeo.com/45043772

terça-feira, 10 de julho de 2012

1ª SEMANA DE ARTE E CULTURA DE PLANALTINA

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA:

Curta nossa página e fique por dentro de tudo que está acontecendo!
https://www.facebook.com/semanadearteculturadeplanaltina
TERÇA-FEIRA (10/07) 
- Cineclube
16h: Exibição de vídeos na sala audiovisual do Museu Histórico e Artístico de Planaltina

- Encontros musicais
17h: Jazz, no Bar Empório da Praça, em frente à Pracinha do Museu

QUARTA-FEIRA (11/07)
- Cineclube
16h: Exibição de vídeos na sala audiovisual do Museu Histórico e Artístico de Planaltina

QUINTA-FEIRA (12/07)
- Cineclube
16h: Exibição de vídeos na sala audiovisual do Museu Histórico e Artístico de Planaltina

SEXTA-FEIRA (13/07)
17h: Sarau & Abertura da Exposição de Artes no Museu
Concentração na Praça São Sebastião e início do cortejo com a Escola de Samba Unidos de Planaltina até chegar a Pracinha do Museu!
 
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