quinta-feira, 22 de setembro de 2016

IX Edição do Chá com Letras na Embaixada da Índia - Brasília


Chá com Letras will be held every month at the Indian Embassy in Brasilia. It aims to bring together writers and poets of Brazil and India.
It is an initiative of the poet-diplomat Abhay Kumar, the new Deputy Chief of Mission of India to Brazil, with the support of the Brazilian poet Marcos Freitas.

Poetas participantes:



João Carlos Taveira nasceu em Caratinga, Minas Gerais, em 17 de setembro de 1947. Ali cursou o primário, o ginasial e o científico. Em 1969, mudou-se para Brasília, onde trabalhou na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e na Viação Aérea São Paulo (VASP). De 1987 a 1989 foi diretor da Divisão de Desporto, Lazer e Turismo, na Administração do Núcleo Bandeirante, no Governo José Aparecido de Oliveira. De 1999 a 2002 trabalhou com o Engenheiro e Físico Paulo Gontijo, na organização de obras literárias e na construção do Templo da Ciência — situado no município de Ipameri, Goiás. Com formação em Letras Neolatinas, trabalha como revisor e coordenador editorial. Durante 10 anos, foi editor da revista Literatura, de Nilto Maciel, e editou também a revista DF-Letras, da Câmara Legislativa do Distrito Federal, por cinco anos. Pertence à Academia Brasiliense de Letras, à Academia de Letras do Brasil, à Associação Nacional de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, de que foi vice-presidente. Em 1994, recebeu do Governo do Distrito Federal a Comenda da Ordem do Mérito Cultural de Brasília, por relevantes serviços prestados à comunidade artística e cultural. De 2006 a 2010 foi Conselheiro de Literatura no FAC (Fundo de Apoio à Cultura) da Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal.

Em 2 de outubro de 2012, João Carlos Taveira foi homenageado pelo grupo POEMAÇÃO na Biblioteca Nacional de Brasília, coordenado pelos escritores Jorge Amâncio e Marcos Freitas, com apresentação ilustrada e minuciosa de sua vida e de sua obra. O Sarau Videoliteromusical Poemação, na sua 29ª edição, teve a participação do poeta, que, após declamar alguns poemas de sua autoria e agradecer a presença de todos no auditório, considerou a homenagem, entre as que tem recebido, uma consagração de sua trajetória literária. No dia 14 de março de 2013, o grupo POEMAÇÃO, em comemoração ao Dia Nacional da Poesia, promoveu o Sarau do Beijo no Memorial Darcy Ribeiro — Campus da Universidade de Brasília. O evento foi marcado pela homenagem ao escritor João Carlos Taveira e teve a participação de Amneris, Anand Rao, Nicolas Behr, Vicente Sá e vários outros poetas, atores, cantores e artistas da cidade. Foi uma noite memorável, em que a poesia brilhou soberana sob as bênçãos de Castro Alves, o grande aniversariante do dia.

Obra Poética
  • O Prisioneiro, 1984, Brasília: Ed. Regional;
  • Na Concha das Palavras Azuis, 1987, Brasília: Thesaurus;
  • Canto Só, 1989, Brasília: Ed. Regional;
  • Aceitação do Branco, 1991, Brasília: Thesaurus;
  • A Flauta em Construção, 1993, Brasília: Thesaurus;
  • Arquitetura do Homem, 2005, Brasília: Thesaurus;
  • João Carlos Taveira: Poemas, 2011, Jaboatão dos Guararapes: Editora Guararapes;
  • João Carlos Taveira: 30 Anos de Poesia, 2014, Jaboatão dos Guararapes: Editora Guararapes.
  • O Prisioneiro, 2014, 2.ª edição revista e comemorativa, Brasília: Thesaurus.
A Fortuna Poética de João Carlos Taveira — Lições de Poesia, de Alan Viggiano, Editora Ideal Ltda., Brasília, 2012;
“A contenção rigorosa do verso de João Carlos Taveira também me lembra algo de Rilke no seu despojamento para a indagação do mistério, o reverso do olhar.”     FAUSTO CUNHA

“Taveira consegue a maturidade do verso e do silêncio. A música de uma viagem incandescente entre Minas e o amor, passando pelo mundo. Poesia contida, densa, dútil, serenamente humana.”           CARLOS NEJAR
“Embora muito subjetivo, Taveira é muito representativo de sua região cultural: Minas Gerais. Como a poesia dos seus contemporâneos, a sua poesia é transparente, alheia à cor violenta da poesia nordestina do modernismo. Ou mesmo a paulista verde-amarela de Cassiano Ricardo”.             CASSIANO NUNES



José Luiz do Nascimento Sóter - apresenta-se como poeta marginal da geração mimeógrafo de Brasília. Professor da rede pública, coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão. Os textos de Sóter republicados em Renitência Lunar (Semim Edições) foram escritos em Brasília entre 1978 e 1998, “por isso retratam momentos vividos sob a tensão da censura e do totalitarismo obscurantista". Como lema da Oswaldiana “Amor com humor” e a Pessoana “Chega de heróis, quero gente” e como mote a poesia libertária de Mário Quintana. Nas entrelinhas e nos entretantos as transições dessas duas décadas de transformações mundiais”, confessa o autor. Nosso emblemático da poesia brasiliense dos anos de rebeldia e contestação. 

#Agrestina – A mais nova obra de Sóter foi viabilizada pelo financiamento coletivo, ou seja, com a contribuição de fãs, amigos, colegas, ou simplesmente, de admiradores da arte e da poesia genuinamente brasileira.

Poeta brasiliense da geração mimeógrafo, o goiano José Sóter é um assumido amante da capital federal. Com 14 obras lançada pelo selo SEMIM Edições, que ele mesmo criou para as publicações de colegas da poesia marginal dos anos 70 e 80, Sóter contempla os encantos e desencantos da cidade sem cantos em boa parte de seus livros. Porém, outra paixão chamada “Nordeste”, sempre foi motivo de saudade e alegria em seu coração.



Rômulo Neves nasceu em Anápolis (GO), em 1977. Como diplomata, morou na Venezuela, Suriname e Etiópia. É Mestre em Sociologia pela USP e em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco. Foi jornalista na Folha de São Paulo e na Gazeta Mercantil. Atualmente, além de seu trabalho como diplomata, apresenta o programa Jazz Brasil, transmitido pela Rádio Nacional, em Brasília, e pela Rádio MEC/FM, no Rio, e mantém a coluna de literatura Dedo de Prosa no Metrópoles.

Seu livro mais recente denominado “Terminal” é um compilado de poesias, escritas entre 1999 e 2016, e de fotografias tiradas pelo próprio escritor. O lançamento aconteceu sábado passado 17/09, no Ernesto Café da 115 Sul e na terça 20/09, a partir das 19h, no Café Objeto Encontrado da 102 Norte. Haverá ainda mais dois lançamentos: em São Paulo no dia 01/10, as 14h30, no Centro Cultural Tapera Taperá e no Rio no dia 11/10, a partir das 18h, no Bar Anexo Munganga. “Terminal” tem 136 páginas divididas em seis seções: Egos, Eros, Ecos, Êxodos, Ethos e Elos, que tratam respectivamente da construção da personalidade, da sexualidade, do diálogo com outros poetas, do diálogo com o espaço, de situações do cotidiano e da relação com a própria literatura.




Alceu Brito Côrrea, engenheiro elétrico e poeta belorizontino. Publicou Epiciclo (2002), pela editora Blocos, do Rio de Janeiro, e Ekinox, de poesia. É coautor de Fincapé, com o Coletivo de Poetas, entre outras coletâneas. Colaborou com diversas antologias de contos e poesia, no Brasil, Portugal e na Itália, dentre elas Mais Uns e Fincapé, do Coletivo de Poetas. O seu novo livro de poemas é intitulado “Flor de Organza”.

Detentor de vários prêmios em concursos de literatura no Brasil e exterior, consta como verbete na Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea, no Dicionário de Poetas Contemporâneos e Dicionário de Escritores de Brasília. Detentor de muitos prêmios de mérito cultural e literário, mais especialmente, o Colar de Mérito Cultural e Medalha Stella Brasiliense e a medalha Autore dell’anno 1999 conferido pela Comissão de Leitura Internacional da Edizione Universum de Trento, Itália. Integra várias entidades voltadas para a cultura e a literatura, foi tesoureiro e secretário do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e é Titular da Cadeira João da Silveira Mello, da Área de Letras, da Galeria dos Academicus Praeclarus do Clube dos Escritores Piracicaba.


SERVIÇO
IX Edição do Chá com Letras
Embaixada da Índia - Brasília
Data: 23 de setembro (sexta-feira)
Horário: 17:30 hs


9ª edição do Chá com Letras na Embaixada da Índia - Brasília



terça-feira, 20 de setembro de 2016

BENEDITO FREITAS FILHO - Poemas reunidos


BENEDITO FREITAS FILHO

Benedito da Rocha Freitas Filho nasceu em Floriano, Piauí em 05 de abril de 1929. Formado em Direito, funcionário aposentado do Tribunal de Contas da União — TCU, professor, historiador, cronista e poeta. Patrono da Cadeira n. 26, da Academia de Letras do Brasil, Secção Distrito Federal.

FREITAS FILHO, BeneditoPoemas reunidos: Benedito Freitas FilhoSeleção, revisão e prefácio: Marcos Airton de Sousa Freitas.  Brasília, DF: Thesaurus Editora, 2013.  182 p.  (Coleção Itiquira) 14x21 cm  ISBN 978-85-409-0261-9
A Poesia de Benedito Freitas Filho é puro lirismo, de acento telúrico, onde a temática da justiça, do tempo, do destino, da vida, da morte, da solidão, do amor, desde seus primeiros poemas até os mais recentes, num percurso de quatro décadas. Temáticas universais. Sabedor de que a poesia não se faz apenas de palavras, mas de experiências, vivências e, sobretudo, invenção. São versos sem medida, livre, não obstante, em geral rimados. Mostra-se um poeta no pleno domínio instrumental, com bom nível de realização formal. De uma riqueza imagística e preocupação místico-religiosa, inúmeras vezes.”  MARCOS FREITAS
A JUSTIÇA
I
Já dizia o velho Rui,
Há meio século passado,
Que o império da injustiça
 Há muito era chegado.
II
Que diria o luminar
Do Direito e da Justiça,
Se ainda hoje vivesse
Diante de tanta injustiça!
III
Até homens de bem,
Para nós esteio moral,
Servindo junto aos Governos
IV
Parece que são também
Contaminados do mal,
Cometendo os mesmos erros.
         Teresina (PI), 09.1973
O TEMPO – II
Veloz o tempo passa,
E nós, envoltos em azáfama
Do dia-a-dia, não percebemos
Que o tempo é como a fumaça.
Se criança, manhã cedo,
Mau humorada e de sacola,
Com muito cuidado e zelo
Os pais a levam à escola.
Se adolescente e estudioso,
Cuida cedo por si mesmo.
Vai ao colégio, esquece o repouso,
O livro sempre sobre a mesa.
Adulto já, é o trabalho,
A casa, os filhos, o cuidado
Com o carro velho,
A água, a luze  os alimentos.
MEU FILHO MARCOS AIRTON
É uma criança magrela,
Dos cabelos de fiapo.
O carinha de tigela,
Meu filho chamado Marcos.
Pequenino e raquítico,
É verdade. Não se iluda...
Fala mais que o periquito
E é o que mais estuda.
Em casa é muito peralta.
Na escola pelo contrário...
De nota sempre alta.
Ao papai dá prazer,
Pois estuda, não dá trabalho,
Para boas notas merecer.
         Teresina (PI), 21.09.1973

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Poemação no Perdiz





Reinaugurado em junho de 2015, o Teatro Oficina Perdiz - TOP abre suas portas para a poesia brasiliense.  O espaço de importância histórica para o teatro brasiliense, funcionou durante 38 anos em área pública, agora em um novo espaço, na 710 Norte, rua das oficinas.  Um local projetado que mantém as características anteriores, oficina, teatro e residência do seu criador José Perdiz (83).

Músicos, linguistas e poetas sempre tiveram como reflexão a articulação da música e da palavra. 

A música de uma canção existe por si só e carrega suas particularidades sonoras sem palavras, enquanto o texto da canção tende a aproximar a afetividade do poema à dramaticidade da música.  O contrário sempre pode acontecer de o poema existir e a dramaticidade da música se aproximar da afetividade das palavras.

Nesse questionamento de música palavra – palavra música o POEMAÇÃO NO PERDIZ do mês de setembro traz para uma mostra dessa interação os poetas;  Vicente Sá, Marcos Freitas e José Edson dos Santos  e respectivamente os músicos; Sergio Duboc, Marcio Bomfim e Liminha. Nesta fusão de artes o teatro vem representado com os atores poetas; Marcos Pacheco e Jesouir Brito que irão interpretar poemas diversos e autorais. O poeta Marcos Freitas lançará, na ocasião, o seu mais recente livro  “SENTIMENTO OCEÂNICO”  pela editora Catrumano. 

terça-feira, 6 de setembro de 2016

A banda Marchetaria, no Sarau Cultural no Cerratenses - Jardim Botânico de Brasília



A banda Marchetaria surgiu a partir de encontros de amigos músicos com a vontade de resgatar a sonoridade e a essência da música brasileira, assumindo uma releitura com pegada própria, carregada das influências de seus integrantes, tais como: Jorge Ben, Tom Jobim, João Donato, Gilberto Gil, Chico Buarque, Caetano Veloso, Mariana Aydar e outros.

O nome da banda é uma referência à arte ou técnica de ornamentar as superfícies planas de móveis, painéis, pisos e tetos, através da aplicação de materiais diversos, tendo como principal elemento a madeira. Como um mosaico de diversidade e expressões musicais, cada integrante contribui para a identidade da banda com sua peculiaridade e sonoridade.

O show da Marchetaria é uma viagem à diversidade da música brasileira, homenageando grandes mestres - partindo do SambaJazz, visitando o Samba, chegando no swing do SambaRock e dos Afro-Sambas e retornando à sua essência pela MPB.

A banda Marchetaria é formada por: Simone Pinheiro - Voz; Mírian Carvalho - Voz; Tomás Teixeira - Guitarra e Violão; Décio Gorini - Guitarra; Fabrício Mendonça - Baixo; Elmo Zenóbio - Bateria; Pedro Ferreira - Percussão.

A banda está criando seu site e trabalhando na gravação "demo" para divulgação.
Contato para Shows: tomdosom@gmail.com - (61) 99962-1869
 
SARAU CULTURAL
Dia 09 de setembro (sexta-feira)
Horário: 20h
Local: Cerratenses – Centro de Excelência do Cerrado – Jardim Botânico de Brasília

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Sarau Cultural no Cerratenses - Poemação, Anarcopoético e o Coletivo de Poetas






O evento contará com sarau e recitais de poemas e show musical; terá a presença de reconhecidos nomes da poesia brasiliense, entre eles Menezes y Morais, Jorge Amâncio e Wélcio de Toledo, dentre outros

O Sarau Poético começa às 20h, do dia 9 de setembro.

As muitas vozes da poesia brasiliense estarão no dia 9 de setembro, na noite de sexta-feira da Virada do Cerrado, no Cerratenses – Centro de Excelência do Cerrado – Jardim Botânico de Brasília.
Poetas convidados de três coletivos poéticos (Poemação, Anarcopoético e o Coletivo de Poetas) farão declamações de seus poemas.  O Sarau Cultural no Cerratenses estará sob a coordenação do poeta Marcos Freitas. Para este Sarau Cultural foram convidados poetas, atores e músicos de Brasília para celebrar a Poesia e o Cerrado. 

Coletivos Poéticos:
Poemação – Coordenadores: Jorge Amancio e Marcos Freitas. O Poemação vem desde o ano de 2005 realizando saraus, privilegiando o autor brasilense, criando espaço para que divulgue, apresente e discuta a sua obra poética. Inúmeros poetas foram homenageados e tiveram suas trajetórias e obras apresentadas.
Anarcopoético – Coordenadores: Wélcio Toledo e Yonaré Flávio. Nos últimos três anos o Anarcopoético, caracterizou-se por “invadir” áreas públicas realizando saraus com a participação de poetas da cidade e do público em geral, com grande repercussão e hoje realiza uma vez por mês um sarau anárquico no Bar Raízes.
Coletivo de Poetas – Coordenador: Menezes y Morais. Movimento literário criado em Brasília, em 1990, que conta com seis antologias publicadas, dentre elas a mais recente denominada Fincapé, com a participação de 43 poetas de Brasília. O Coletivo de Poetas é pioneiro na realização de saraus em Brasília e se caracteriza por ser um coletivo é aberto, democrático e acessível a todos.


POETAS ORGANIZADORES DOS COLETIVOS



MENEZES Y MORAIS
José Menezes de Morais, jornalista, professor, escritor, historiador. Tem 12 livros publicados nos gêneros poesia, conto, romance, teatro, ensaio, entre os quais A Íris do Olho da Noite (Thesaurus, romance), Por Favor, Dirija-se a Outro Guichê (teatro em um ato), O Suicídio da Mãe Terra (contos), O Rock da Massa Falida (poesia) e A Balada do Ser e do Tempo (poesia). Tem poemas publicados em dezenas de coletâneas, entre as quais Poetas Brasileiros (Sul Americana Editores, edição bilíngue português/espanhol); Espejos de la Palabra (Bianchi editores, edición bilíngue, português/espanhol); Todas as Gerações – o conto brasiliense contemporâneo (LGE Editora); Psiu Poético 25 (01 quarto de século do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético) e Baião de Todos (Corisco, Livraria e Editora). A Luta é de Todos – História do Controle dos Gastos Públicos no Brasil (Unacon), em coautoria com Terezinha Pantoja. Fundou o Coletivo de Poetas em 1990, movimento pioneiro na realização de saraus no DF, do qual organizou seis coletâneas, entre elas Poemas; Mais Uns; Fincapé. Um dos seis escritores brasileiros convidados pelo governo da Alemanha para participar da Feira Internacional do Livro de Frankfurt (1995). Exerceu os cargos de vice-presidente e de presidente do Sindicato dos Escritores no DF. A maioria da sua produção literária é inédita, inclui romance, teatro, novela, ensaio histórico e poesia. Como jornalista, atuou, entre outros, no Jornal do Brasil, Jornal de Brasília, Correio Braziliense, O Globo, Visão.



JORGE AMANCIO
Físico-poeta natural do Rio de Janeiro, veio para o Distrito Federal, em 1976. Teve o primeiro poema publicado na capital pelo jornal Raça do MNU, em 1980. Participou da criação do Movimento Negro Unificado de Brasília, tendo sido fundador do Centro de Estudos Afro Brasileiro e do Grupo Cultural Asé Dudu e ocupa a cadeira 16 da Academia de Letras do Brasil secção DF, tendo para patrono o poeta Solano Trindade. Possui dois livros solos: NEGROJORGEN (2007) e BATOM D’AMOR E MORTE (2014), ambos pela Thesaurus Editora. A 2ª edição do livro NEGROJORGEN, saiu pela Ace Editora, em 2016. Com poemas publicados em espanhol, no jornal El Perro Blanco, participante de inúmeras antologias, dentre elas, “Fincapé - Coletivo dos Poetas”, “VOZ poesia falada”, “PSIUPOÉTICO 25” dentre outras, além de ter publicado em revistas e jornais.  Um dos coordenadores da Bienal do B de Poesia na Rua e do Sarau Videoliteromusical POEMAÇÃO.


MARCOS FREITAS
Marcos Freitas nasceu em Teresina, Piauí, em 1963. Engenheiro Civil pela UFPI. Professor e pesquisador universitário desde 1990, atualmente licenciado. Servidor Público Federal, concursado. Poeta. Contista. Letrista. Participa em Brasília do Coletivo de Poetas e organizador, juntamente com o poeta Jorge Amancio, do Poemação. Lançou, em 2003, o livro de poesia “A Vida Sente a Si Mesma”. Em 2004, na XXV Feira do Livro de Brasília, lançou “A Terceira Margem Sem Rio”. Os livros “Moro do Lado de Dentro” e “Quase um Dia” saíram pela editora CBjE, do Rio de Janeiro, em 2006. Publicou “Raia-me fundo o sonho tua fala”, em 2007. Lançou, em 2008, “Staub und Schotter“ (poesias em alemão, inglês e outros idiomas). Publicou “Urdidura de Sonhos e Assombros” (2010), “Inquietudes de horas e flores” (edição bilíngue: português-espanhol, 2011), “Na tarde que se avizinha e outros poemas” (Portugal, 2012) e “Sentimento Oceânico” (Editora Catrumano, São Paulo, 2015). Participa em cerca de 50 antologias, dentre elas, na Antologia de Poesia, Contos e Crônicas Livre Pensador (Editora Scortecci, 2003), Antologia de Contos de Autores Contemporâneos (CBJE, 2005), 3º Juegos Florales (Uruguai, 2011) e Capitals: an anthology of poems on the capital cities (org. Abhay K.). Premiado em 1º Lugar no II Concurso de Poesia do Terraço Shopping, Brasília – DF, em 2005. É verbete no “Dicionário Biográfico Virtual de Escritores Piauienses”, de Adrião Neto, e no Dicionário de Escritores do Distrito Federal, de Napoleão Valadares. Membro da Associação Nacional de Escritores - ANE e da União Brasileira de Escritores - UBE.


WÉLCIO DE TOLEDO
Filho de candangos foi batizado na igrejinha da Vila Planalto, onde nasceu em 1970. Formado em História, com mestrado em Educação pela UnB.  Professor, poeta e atua em movimentos sociais e culturais do DF, principalmente relacionados à identidade cultural, memória, literatura e artes em geral. Iniciou na militância cultural nos idos de oitenta, na efervescência do movimento punk escrevendo letras de música e manifestos anarquistas. Possui poemas na Coletânea Fincapé, do Coletivo de Poetas de Brasília e também teve poemas selecionados no prêmio Carlos Drummond de Andrade do SESC-DF. Em 2012, lançou o livro intitulado "Poemas, Visões e Outras Viagens". Subversos, lançado em 2014, é o título de seu segundo livro de poesias. Faz parte do coletivo ACLAC – Academia Cerratense de Letras e Artes Cosmológicas, que promove intervenções e ocupações anarcopoéticas.


YONARÉ FLÁVIO
Yonaré Flávio é alagoano, nascido em Maceió, entre o mar, os coqueiros, as lagoas, os pífanos do esquenta-muié e os pandeiros dos emboladores de coco que enfeitavam as ruas da infância. Crescido embalado pelo frevo e o forró, veio o Teatro com todas as suas vidas. Yonaré é poeta, ator e educador. Tem poemas publicados nos Cadernos de Poesias Perímetro Urbano (1987), Agruras do Sentimentalismo Caótico (1990), a revista Bomba de Vidro (1994), na companhia de um grupo de poetas de Alagoas e na Coletânea Fincapé (2011), do Coletivo de Poetas. Organiza, juntamente com o poeta Wélcio de Toledo, o Sarau Anarcopoético, no Bar Raízes.


Lançamentos de livros:

“Sentimento Oceânico”, livro de Marcos Freitas (Editora Catrumano, São Paulo, 2015)
“Subversos”, livro de Wélcio de Toledo (Pé de Letras, Goiânia, 2015)
“Batom D´amor e Morte” (Thesaurus Editora, Brasília, 2014) e NEGROJORGEN (Ace Editora, 2ª edição, 2016)


 
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