sexta-feira, 31 de julho de 2009

Poemação: dia 4 de agosto (terça-feira) - Um Sarau Videoliteromusical























A Biblioteca Nacional de Brasília abre as suas portas à poesia brasiliense, trazendo de volta o Poemação, projeto de grande sucesso da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília, em 2008. Sob a coordenação dos poetas Marcos Freitas e Jorge Amâncio, o Sarau Videoliteromusical será aberto no dia 4 de agosto, 3ª feira, no auditório do 2º andar, apresentando George Durand com a poesia de Antonio Miranda; Ruiter Lima e Carlinhos Piauí com um recital poético-musical nordestino; Cristiane Sobral com a poesia negra; Marina Andrade com uma leitura musical de Augusto dos Anjos, e ainda Ivan Monteiro, Elias Daher, Meireluce Fernandes e Menezes y Morais.

O evento traz também as Rodas de Poesia, com duas atrações: o Sindicato dos Escritores do DF, com a celebração de 30 anos de existência e a posse da nova diretoria; e o Coletivo dos Poetas do DF, que volta ao palco sob a coordenação de Menezes y Morais. A programação do evento inclui a projeção de um vídeo de Fernando Camargos sobre a poesia de Antonio Miranda, e o relançamento dos livros O Resgate da Palavra: I Antologia do Sindicato do DF (Thesaurus, Brasília, 2009, organizador Elias Daher); Micro-Antologia Marcos Freitas (Série Escritores Brasileiros Contemporâneos, nº 44, O Livro na Rua, Ed. Thesaurus, 2008) e Staub und Schotter: Der Wind des Frühlings & die Brise des Herbstes (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2008), de Marcos Freitas.

Programação do POEMAÇÃO Um Sarau Videoliteromusical

Abertura por Jorge Amâncio e Marcos Freitas
Música: George Durand
Poeta 1: Antonio Miranda em poesia e vídeo
Poesia na Roda: Sindicato dos Escritores do DF
Música e Poesia Matuta: Ruiter Lima e Carlinhos Piauí:
Poeta 2: Cristiane Sobral
Música e Poesia: Marina Andrade
Poeta 3: Ivan Monteiro
Poesia na Roda - Coletivo dos Poetas
Encerramento

Participantes deste 1º Poemação

Antonio Miranda – tem mais de 20 livros publicados, entre poesia, romance e peças de teatro e poemas traduzidos para o espanhol, francês, italiano, inglês, russo e grego. Nos anos 60 e 70 viveu e publicou em Buenos Aires, Caracas, Bogotá e Londres. Tu País Está Feliz, peça de teatro baseada em seus poemas, de 1971, foi vista em mais de 20 países, durante as três décadas que ficou em cartaz. Mantém uma enciclopédia de poesia iberoamericana no portal www.antoniomiranda.com.br e dirige a Biblioteca Nacional de Brasília.

Carlinhos Piauí e Ruiter Lima – Carlinhos Piauí é autor dos cds solo Conterrâneas (1999) e Estradas e Terreiro (2001) e participou dos CDs Português Divertido, com professores da FEDF, e Nós, com artistas da cidade. Está gravando um cd independente com o poeta Ruiter Lima, com quem divide o palco em Sertão de cabo a rabo, recital de poesia matuta e música de raiz nordestina.

Cristiane Sobral – poeta, arte-educadora e atriz, integrante do grupo Oi Poema, publicou prosa e poesia nos Cadernos Negros, Black Notebooks e Cadernos Negros Três Décadas, e pela Editora Moderna, em 2004, na Antologia Histórica da Poesia Negra Brasileira. Fundou em 1999 o grupo Cabeça Feita, cujos espetáculos pretendem redimensionar a personagem negra e a estética negra em cena.

Elias Daher - presidente do Sindicato dos Escritores do DF, tem seis livros publicados, entre eles Fernando Pessoa (Editora Protexto, 2008) e é o organizador da 1ª Antologia do Sindicato dos Escritores – O Resgate da Palavra.

George Durand - Compositor e intérprete, gravou os cds solo George Durand (1998); Limiar (2002) e Quatro Elementos (2007). Está em Brasília desde os anos 90. Estudou violão clássico, violão popular e teoria musical na Escola de Música de Brasília.

Ivan Monteiro – integrante do Coletivo de Poetas, é um recitador por excelência e como tal participou do filme Entre Eixos e Ilhas, de Neto Borges.

Marina Andrade – compositora e intérprete, musicou poemas de Cecília Meireles, Bandeira, Drummond, Fernando Pessoa e Augusto dos Anjos, e dos brasilienses Jorge Amâncio, Gelly Fritta, Nicolas Behr e Menezes y Morais. Em 2007 lançou o cd Versos Íntimos, com versões em blues, pop e folk dos poemas de Augusto dos Anjos.

Meireluce Fernandes - Vice-presidente do Sindicato dos Escritores do DF, publicou seis livros nos gêneros romance, poesia, contos e técnico.

Menezes y Morais – publicou nove livros de poesia, de 1975 a 2005, e lançou Na Micropiscina da Lágrima Feliz, em 1999. É o criador do Coletivo de Poetas.

Os coordenadores - Jorge Amâncio estreou como poeta no jornal Raça, do Movimento Negro Unificado (anos 80), tem poemas em dezenas de antologias e publicou Negrojorgen (Thesaurus, 2007). Marcos Freitas tem oito livros publicados, participa de mais de 20 antologias e é editor da revista eletrônica emverso&pros@ (http://emversoeprosa.blogspot.com) e da coluna Verdeveredas (http://www.45graus.com.br/verdeveredas).

POEMAÇÃO UM SARAU VIDEOLITEROMUSICAL – No auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. Abertura em 4 de agosto, às 19h. Entrada franca.

Biblioteca Nacional de Brasília
BNBcomunica / Assessoria de Imprensa
55 61 3325-6257 Ramal 107 / 109
Visite http://www.bnb.df.gov.br
http://www.bipbrasilia.unb.br

terça-feira, 28 de julho de 2009

Bate-papo literário com Luiz Ruffato


Bate-papo literário com Luiz Ruffato
Por Francisca Azevedo
27 de julho de 2009

Luiz Ruffato na agenda cultural nesta quinta-feira (30/07)

O escritor mineiro, Luiz Ruffato, é o convidado especial do Projeto Encontro com Escritores desta quinta-feira (30) para bate-papo literário no Açougue Cultural T-Bone. O escritor falará sobre seu mais recente livro, VISTA PARCIAL DA NOITE, terceiro volume da série Inferno Provisório, iniciada com Mamma, son tanto felice e O mundo inimigo, publicado Record. A noite terá ainda lançamento literário da escritora brasiliense Camila Oliveira e apresentação musical de Juca Du Kassay. O evento começa às 20 horas.

Bate-papo literário:
Um mosaico, onde as peças fazem sentido se vistas isoladamente e podem ganhar outras possibilidades de leitura, se vistas em conjunto. Assim é definido pelo escritor Luiz Ruffato, VISTA PARCIAL DA NOITE. Terceiro volume da série Inferno Provisório, iniciada com Mamma, son tanto felice e O mundo inimigo, a obra dá prosseguimento à história de uma comunidade de imigrantes italianos e seus descendentes no interior de Minas Gerais.

O cenário das narrativas que compõem o romance é a mesma cidade de Cataguases feita de palavras, tendo o Beco do Zé Pinto como eixo aglutinador de fatos e de personagens. Os primeiros volumes propiciaram uma expansão dos limites desse corajoso mapa literário, pois nos aproximamos de modo mais detalhado das raízes italianas desses habitantes e da tensa rede de relações pessoais e familiares. Agora, Ruffato propõe um mergulho em profundidade, penetrando numa espécie de tridimensionalidade do panorama social que ele parece ser impelido a relatar. Ao tocar camadas mais profundas, temos acesso a segredos familiares e sociais, que um observador de passagem não teria condições de captar: um universo sigiloso marcado pela extrema violência.

Em diálogo com já longa tradição da ruptura dos gêneros literários, Ruffato continua a nos apresentar um romance em processo, a partir do recurso da montagem de peças, possivelmente móveis. O sentido surge no estabelecimento de relações entre esses artefatos literários.

Em VISTA PARCIAL DA NOITE intensifica-se o processo de degradação dos personagens; o Inferno Provisório parece tornar-se mais explícito para seus ocupantes. Ruffato ressalta que isso deve-se à constatação de que “o que vivemos hoje é um desdobramento ‘natural’ do que não construímos ontem. A violência gratuita e as relações superficiais que imperam na sociedade hoje já estavam presentes, ‘adormecidas’, na sociedade de ontem”.

Dono de uma apuradíssima arquitetura literária, que faz dele um dos melhores autores de sua geração, Ruffato constrói seu texto com tintas políticas fortes. “A nossa é a sociedade sem planejamento. As histórias refletem apenas o absoluto desprezo que votam nossos governantes à construção de uma nação”.

Sobre o autor:
Luiz Ruffato nasceu em Cataguases (MG) em 1961. Publicou: Histórias de remorsos e rancores (histórias, 1998); Os sobreviventes (histórias, 2000), Menção Especial do Prêmio Casa de las Américas –; Eles eram muitos cavalos (romance, 2001), vencedor do Prêmio APCA de melhor romance de 2001 e Prêmio Machado de Assis de Narrativa, da Fundação Biblioteca Nacional; Come tanti cavalli (Milano, Bevivino Editore, 2003); Tant et tant de chevaux (Paris, Éditions Métailié, 2005); Eles eram muitos cavalos (Espinho, Quadrante, 2006); As máscaras singulares (poemas, 2002); Os ases de Cataguases (ensaio, 2002); Mamma, son tanto felice (Inferno Provisório – Volume I romance, 2005) e O mundo inimigo (Inferno Provisório – Volume II romance, 2005), ambos vencedores do Prêmio APCA de melhor ficção de 2005.

Lançamento literário:“AMIGOS E AMORES, UMA VIDA ADOLESCENTE” da escritora Camila Oliveira. Terceiro livro da escritora editado pela Câmara Brasileira dos jovens escritores no Rio de Janeiro.

Apresentação musical:
Show de Juca Du Kassay - Compositor e interprete de música brasileira, tem participado como músico convidado de diversos Shows populares no Brasil e no exterior: Casa da Espanha-DF; Estação de Rádio da Universidade de Wyoming (EUA); Sentenial Festival 2005 em Wyoming (EUA), entre outros. Obteve merecido reconhecimento em sua participação no festival de canções “Ismar Barreto”, realizado pelo Banco do Estado de Sergipe (Banese) em 2006. Atualmente tem se dedicado ao estudo do folclore e a influências afro na cultura brasileira.

Apresentação:
Mímico Miquéias Paz

Informações:
Luiz Ruffato: luizruffato@superig.com.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo
Camila Oliveira: 9981-3547
uca Du Kassay: 9614-8528
Francisca Azevedo: 8432-3669

Data: 30/07
Horário: 20 horas
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA FRANCA

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Renata Pallottini é a próxima homenageada do Tributo ao Poeta


Poetisa paulistana ganhará leitura dramática no palco da BNB

A poetisa, dramaturga, contista, ensaísta, tradutora e roteirista de séries e telenovelas da TV Globo, Renata Pallottini (prêmio Jabuti de Literatura de 1997), é a homenageada do Tributo ao Poeta, na 4ª, 29/08, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. O professor-adjunto do Departamento de Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília André Gomes vai falar sobre a obra de Pallottini, de quem foi aluno no curso de Artes Cênicas na USP, nos anos 90. Augusto Rodrigues (professor-doutor) e Heloísa Sousa (mestranda) farão uma leitura dramática de poemas e de trechos de uma peça teatral da autora, que estará presente à homenagem.
Renata Pallottini publicou seus primeiros poemas em revistas da faculdade de Direito cursada na USP, entre 1949 e 1953. Graduou-se também em Filosofia Pura, em 1951, na PUC/SP, e nos anos 80 doutorou-se em Comunicações e Artes na ECA/USP. Estreou em 1952, com Acalanto. Depois vieram: 0 Cais da Serenidade (1953); O Monólogo Vivo (1956); A Casa (1958); Nós, Portugal (1958); Livro de Sonetos (1961); A Faca e a Pedra (1965); Os Arcos da Memória (1971); Coração Americano (1976); Noite Afora (1978); Cantar Meu Povo (1980); Cerejas, Meu Amor (1982); Ao Inventor das Aves (1985); Esse Vinho Vadio (1985); A Menina que Queria Ser Anja (1987);Praça Maior (1988);Chocolate Amargo (2008).

TEATRO - Se seu nome é um expoente na poesia brasileira do século passado, não o é menor na dramaturgia, cuja trajetória de sucesso propiciou a ela várias premiações. Nos anos 50 viveu em Paris, onde estudou teatro nos cursos livres da Sorbonne Nouvelle. Voltou ao Brasil em 1960 e ingressou na Escola de Arte Dramática (EAD/USP) para estudar dramaturgia e crítica. Entre 1969 e 1982 publicou oito peças de teatro, foi diretora da EAD e trabalhou como tradutora e roteirista de telenovelas e séries, entre as quais Malu Mulher e Vila Sésamo, da TV Globo.
Sua estréia no teatro profissional com O Crime da Cabra, sob a direção de Carlos Murtinho, rendeu-lhe os prêmios Moliére e Governador do Estado, e seu texto Pedro Pedreiro, com música de Chico Buarque e direção de Silnei Siqueira, foi o precursor de espetáculos da EAD a excursionar ao exterior. Com O Escorpião de Numância – baseado em Cervantes, dirigido por José Rubens Siqueira e com Cláudio Corrêa e Castro como protagonista – ganhou o Prêmio Anchieta de melhor texto teatral.

PRÊMIOS - Nos anos 70, conquistou dois prêmios de melhor tradução, da União Cultural Brasil-Estados Unidos, por Hair (de J. Rado e G. Ragni), para a montagem de Ademar Guerra, e de Godspell (de John Mitchell Tebelak), para um espetáculo de Altair Lima. Em 1974 levou mais um prêmio de melhor tradução, o da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), por Lulu (de Frank Wedekind), dirigido por Ademar Guerra. A extensa trajetória de Pallottini no teatro inclui inúmeras peças de sua autoria ou de traduções suas montadas por diretores como Fausto Fuser, Celso Nunes, Gabriel Villela, Iacov Hillel e Marcia Abujamra, para citar alguns.
Embora tenha se dividido versátil e intensamente entre o palco, os estúdios de televisão, a sala de aula, a gerência administrativa e a literatura, é na poesia que sua estrela brilha com mais intensidade. Até porque é notório que, em tudo o que faz, Renata Pallottini deixa uma carga poética que a distingue especialmente no cenário das artes e da cultura brasileira. (ATL)

TRIBUTO À POETA RENATA PALLOTTINI – Com André Gomes, Augusto Rodrigues e Heloísa Sousa (da Universidade de Brasília). Dia 29/07, 4ª feira, às 19h, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília (2º andar). Entrada franca.

TRIBUTO AO POETA 2009
Organização Angélica Torres Lima/ Flávia Camarano/ Gabriel Catalão
Biblioteca Nacional de Brasília /BNBcomunica / Assessoria de Imprensa
55 61 3625-6257 ramais 107 / 109 http://www.bnb.df.gov.br / http://www.bipbrasilia.unb.br

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Poemação volta à cena na Biblioteca Nacional























Poemação volta à cena na Biblioteca Nacional com a poesia brasiliense
Um Sarau Videoliteromusical inaugura o projeto no dia 4 de agosto

A Biblioteca Nacional de Brasília abre as suas portas à poesia brasiliense, trazendo de volta o Poemação, projeto de grande sucesso da I Bienal Internacional de Poesia de Brasília, em 2008. Sob a coordenação dos poetas Marcos Freitas e Jorge Amâncio, o Sarau Videoliteromusical será aberto no dia 4 de agosto, 3ª feira, no auditório do 2º andar, apresentando George Durand com a poesia de Antonio Miranda; Ruiter Lima e Carlinhos Piauí com um recital poético-musical nordestino; Cristiane Sobral com a poesia negra; Marina Andrade com uma leitura musical de Augusto dos Anjos, e ainda Ivan Monteiro, Elias Daher, Meireluce Fernandes e Menezes y Morais.

O evento traz também as Rodas de Poesia, com duas atrações: o Sindicato dos Escritores do DF, com a celebração de 30 anos de existência e a posse da nova diretoria; e o Coletivo dos Poetas do DF, que volta ao palco sob a coordenação de Menezes y Morais. A programação do evento inclui a projeção de um vídeo de Fernando Camargos sobre a poesia de Antonio Miranda, e o relançamento dos livros O Resgate da Palavra: I Antologia do Sindicato do DF (Thesaurus, Brasília, 2009, organizador Elias Daher); Micro-Antologia Marcos Freitas (Série Escritores Brasileiros Contemporâneos, nº 44, O Livro na Rua, Ed. Thesaurus, 2008) e Staub und Schotter: Der Wind des Frühlings & die Brise des Herbstes (Ed. CBJE, Rio de Janeiro, 2008), de Marcos Freitas.

Programação do POEMAÇÃO Um Sarau Videoliteromusical

Abertura por Jorge Amâncio e Marcos Freitas
Música: George Durand
Poeta 1: Antonio Miranda em poesia e vídeo
Poesia na Roda: Sindicato dos Escritores do DF
Música e Poesia Matuta: Ruiter Lima e Carlinhos Piauí:
Poeta 2: Cristiane Sobral
Música e Poesia: Marina Andrade
Poeta 3: Ivan Monteiro
Poesia na Roda - Coletivo dos Poetas
Encerramento

Participantes deste 1º Poemação

Antonio Miranda – tem mais de 20 livros publicados, entre poesia, romance e peças de teatro e poemas traduzidos para o espanhol, francês, italiano, inglês, russo e grego. Nos anos 60 e 70 viveu e publicou em Buenos Aires, Caracas, Bogotá e Londres. Tu País Está Feliz, peça de teatro baseada em seus poemas, de 1971, foi vista em mais de 20 países, durante as três décadas que ficou em cartaz. Mantém uma enciclopédia de poesia iberoamericana no portal www.antoniomiranda.com.br e dirige a Biblioteca Nacional de Brasília.

Carlinhos Piauí e Ruiter Lima – Carlinhos Piauí é autor dos cds solo Conterrâneas (1999) e Estradas e Terreiro (2001) e participou dos CDs Português Divertido, com professores da FEDF, e Nós, com artistas da cidade. Está gravando um cd independente com o poeta Ruiter Lima, com quem divide o palco em Sertão de cabo a rabo, recital de poesia matuta e música de raiz nordestina.

Cristiane Sobral – poeta, arte-educadora e atriz, integrante do grupo Oi Poema, publicou prosa e poesia nos Cadernos Negros, Black Notebooks e Cadernos Negros Três Décadas, e pela Editora Moderna, em 2004, na Antologia Histórica da Poesia Negra Brasileira. Fundou em 1999 o grupo Cabeça Feita, cujos espetáculos pretendem redimensionar a personagem negra e a estética negra em cena.

Elias Daher - presidente do Sindicato dos Escritores do DF, tem seis livros publicados, entre eles Fernando Pessoa (Editora Protexto, 2008) e é o organizador da 1ª Antologia do Sindicato dos Escritores – O Resgate da Palavra.

George Durand - Compositor e intérprete, gravou os cds solo George Durand (1998); Limiar (2002) e Quatro Elementos (2007). Está em Brasília desde os anos 90. Estudou violão clássico, violão popular e teoria musical na Escola de Música de Brasília.

Ivan Monteiro – integrante do Coletivo de Poetas, é um recitador por excelência e como tal participou do filme Entre Eixos e Ilhas, de Neto Borges.

Marina Andrade – compositora e intérprete, musicou poemas de Cecília Meireles, Bandeira, Drummond, Fernando Pessoa e Augusto dos Anjos, e dos brasilienses Jorge Amâncio, Gelly Fritta, Nicolas Behr e Menezes y Morais. Em 2007 lançou o cd Versos Íntimos, com versões em blues, pop e folk dos poemas de Augusto dos Anjos.

Meireluce Fernandes - Vice-presidente do Sindicato dos Escritores do DF, publicou seis livros nos gêneros romance, poesia, contos e técnico.

Menezes y Morais – publicou nove livros de poesia, de 1975 a 2005, e lançou Na Micropiscina da Lágrima Feliz, em 1999. É o criador do Coletivo de Poetas.

Os coordenadores - Jorge Amâncio estreou como poeta no jornal Raça, do Movimento Negro Unificado (anos 80), tem poemas em dezenas de antologias e publicou Negrojorgen (Thesaurus, 2007). Marcos Freitas tem oito livros publicados, participa de mais de 20 antologias e é editor da revista eletrônica emverso&pros@ (http://emversoeprosa.blogspot.com) e da coluna Verdeveredas (http://www.45graus.com.br/verdeveredas).

POEMAÇÃO UM SARAU VIDEOLITEROMUSICAL – No auditório da Biblioteca Nacional de Brasília. Abertura em 4 de agosto, às 19h. Entrada franca.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Jorge Amâncio faz leitura de poesias no T-Bone


Celso Adolfo fará show do CD “ESTRADA REAL DE VILLA RICA” no T-Bone
Por Francisca Azevedo
17 de julho de 2009

Show do Celso Adolfo na próxima quinta-feira (23/07)

O Projeto Quintas Culturais apresenta na próxima quinta-feira, 23 de julho, em única apresentação em Brasília, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo para show do CD “ESTRADA REAL DE VILLA RICA”. O CD tem 18 composições inéditas inspiradas na história do ouro e do diamante mineiro dos séculos 18 e 19, época em que Portugal tinha no Brasil a sua mais rica colônia. A noite terá ainda recital de poesias de Jorge Amâncio e performance do ator Vanderlei Costta, sempre às 20 horas no Açougue Cultural T-Bone.

Show do CD “ESTRADA REAL DE VILLA RICA” de Celso Adolfo
ESTRADA REAL DE VILLA RICA tem 18 composições inéditas inspiradas na história do ouro e do diamante mineiros dos séculos 18 e 19, época em que Portugal tinha no Brasil a sua mais rica colônia. A Coroa portuguesa mandara construir estradas por onde passariam essa riqueza e nelas foram construídos os Registros, postos de fiscalização onde o contador, o fiel, o soldado e o administrador vasculhavam as cargas, as tropas e os tropeiros, os viajantes solitários, escravos e tudo que levavam ao chegar aos limites entre as capitanias. A estrada teve dois troncos iniciais: O Caminho Velho, que ligava Ouro Preto a Paraty; depois veio o Caminho novo, ligação mais curta entre Ouro Preto e o Rio de Janeiro.

Roteiro turístico
A Estrada Real é hoje importante roteiro turístico mineiro. Com trechos originais bem conservados, ao longo dela muitas transformações ocorreram, mas as beleza naturais propícias ao turismo de aventura são abundantes nos quase 1400 km dos caminhos do ouro e do diamante mineiros. Rodovias como a Fernão Dias e a que liga BH ao Rio têm vários trechos que se superpõe ao traçado antigo da Estrada Real.

As canções
Cada canção passa por alguma coisa que caracteriza aqueles tempos de ambição, riqueza, medo, traição, infortúnios. O Caminho velho e o Caminho novo motivaram duas canções. O Santuário do Caraça, as tropas e os tropeiros, a estalagem, a afirmação da naturalidade mineira, a folia, a topografia, o ânimo religioso e tantas outras circunstâncias poéticas e históricas inspiraram cada composição do cd.

Raridade
Cego de amor é uma modinha original do século 19 que foi encontrada em Diamantina e foi letrada por Celso Adolfo para este CD. A gravação respeitou a instrumentação e a partitura originais. A letra foi inspirada na forma poética de Tomaz Antônio Gonzaga, poeta e mártir da Inconfidência Mineira.

CELSO ADOLFO - Mineiro de São Domingos do Prata, o artista lançou em 1983 o seu primeiro disco, “Coração Brasileiro”, produzido por Milton Nascimento. Em 1967 fez os seus primeiros estudos de música na sua terra natal. Já em Belo Horizonte, na década de 70 formou conjuntos de baile. Foi presidente e cantor de coral sob a regência do maestro Roberto de Castro. Em 1983 profissionaliza-se como músico. Desde então se apresenta interpretando as suas composições.

Apresentação teatral:
Performance humorística do ator Vanderlei Costa. O artista contará a história de uma mendiga louca conhecida na Asa Norte, textos que retratam posicionamentos na área política, a beleza e a “teoria do não objeto”, com imitações do poeta Ferreira Gullar sobre a atitude política de seu conterrâneo, o senador José Sarney, entre outros.

Recital de poético
Leitura de poesias e de trechos do livro de poesias Negrojorgen, publicado pela Editora Thesaurus em 2007, de autoria do poeta e escritor JORGE AMÂNCIO.

Apresentação:
Mímico Miquéias Paz

Informações:
Assessora de Imprensa: Francisca Azevedo 61- 8432-3669
Celso Adolfo (31)9978-4499
http://www.celsoadolfo.com.br/cms/
Vanderlei Costta (61) 8153-1620
Jorge Amâncio (61) 8145-3630

Data: 23/07
Horário: 20 horas
Local: Açougue Cultural T-Bone: SCLN 312 Bl B Lj 27 Brasília-DF
Tel: (61) 3274-1665
ENTRADA FRANCA

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Patricia Mellodi em Brasília

Mais sobre Patricia Mellodi: www.patriciamellodi.com

terça-feira, 14 de julho de 2009

Show “Cuba é Aqui” com Marcio Bomfim, Rodrigo Vivar e Jorge Macarrão


Nesta quarta, dia 15, show “Cuba é aqui” com canções de "latino-america", no Feitiço Mineiro, Brasília-DF.
Marcio Bomfim, o cantor chileno Rodrigo Vivar e o percussionista Jorge Macarrão apresentarão repertório, com músicas da nova trova cubana, Buena Vista, e também canções de Violeta Parra (chilena), Mercedes Sosa (argentina), andinas em geral, mexicanas, y otras cositas más. Horário: 21h30 (cerca de duas horas de show).

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Teste de Racismo





Este teste foi aplicado

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clique para ver o teste

O teste me chamou a atenção de onde e como os mandantes brasileiros inteligentemente e propositalmente plantaram esse resultado.
Se o teste fosse feito aqui, com crianças negras brasileiras.
Será que o resultado seria diferente?
O Brasil reforça isto, subliminarmente e produz resultados a olhos vistos: os cabelos das nossas pretas estão cada vez mais Michelle e os homens negros cada vez mais se relacionam com brancas. E os miseráveis pretos cada vez mais negros e belas negras buscam o relacionamento entre si por estarem cada vez mais sós, cada vez mais parecidas com a boneca negra.
Um AxéJorge
 
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